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Ilha de Sumba tem surfe e exclusividade na Indonésia

22 de fevereiro de 2017

Surfar na Indonésia já é uma experiência e tanto para os amantes do esporte. Agora imagina surfar em uma praia paradisíaca de uma ilha com ondas praticamente exclusivas? O momento é de privilégio para os poucos que conhecem a Ilha de Sumba. Só é possível chegar lá por Bali em um dos dois voos diários que aterrissam no local. Ou seja, já deu pra entender que exclusividade é a palavra de ordem.

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Foto por Divulgação / Nihiwatu

Famosa entre os surfistas, a ilha de Sumba – que é duas vezes maior que Bali – foi descoberta por um casal em 1988, quando estavam em busca da onda perfeita. Encantados com o lugar, eles decidiram construir ali o maior empreendimento hoteleiro da ilha voltado para pessoas que compartilhassem dos mesmos ideais do casal: apreciar a beleza e proteger a natureza intocada, mas desfrutando deste pedaço de paraíso na Terra.

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Foto por Divulgação / Nihiwatu

Assim, seguindo a linha de exclusividade que permeia o destino, nasceu o Nihiwatu, único hotel de seu porte na ilha, que por tudo o que oferece e proporciona aos hóspedes foi eleito o melhor do mundo em 2016 pela revista norte-americana Travel + Leisure.

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Foto por Divulgação / Nihiwatu

Pela localização na costa oeste de Sumba, as águas em frente ao resort são expostas às cheias decorrentes das tempestades do Oceano Antártico que percorrem milhares de quilômetros através do Oceano Índico e chegam aos recifes e costas da Indonésia. Isso resulta numa grande variedade de ondas – algumas ideais para novatos, outras para os mais experientes – o que faz do local o paraíso do surfe.

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Foto por Divulgação / Nihiwatu

A alta temporada no destino vai de abril a outubro, com seu ápice em julho e agosto, quando as ondas podem chegar a até quatro metros de altura. E para tentar fazer dessa experiência exclusiva, o Nihiwatu limita a 10 o número de surfistas registrados por dia, o que resulta num momento de bastante privacidade no mar.

Mais informações em: nihiwatu.com

Texto por: Agência com edição de Patrícia Chemin

Foto por: Divulgação / Nihiwatu

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