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Rio Grande do Norte: do mar ao sertão

9 de setembro de 2016

Será que o sertão vai virar mar ou o mar vai virar sertão? Um roteiro pelo Rio Grande do Norte mostra que, muito além das exuberantes e badaladas praias, o destino reserva atrações pra lá de especiais em seu interior.

O Rio Grande do Norte talvez seja o estado do Nordeste que oferece o cardápio turístico mais variado. A partir da capital, o turista poderá se deparar com praias e reservas naturais no litoral, cidades serranas e águas termais em direção ao oeste e ainda conferir sítios arqueológicos, pinturas rupestres e salinas.

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Foto por Acervo Emprotur

Os visitantes ficam deslumbrados com os mais de 400 quilômetros de Costa Atlântica passeando por lindas praias, muitas das quais visitadas em passeios emocionantes de buggy entre mar, dunas e lagoas com vários atrativos. Entre eles, lugares para praticar mergulho, surfe, kitesurf e windsurf – agraciados com os ventos constantes que reinam por lá.

Natal foi fundada pelos portugueses no século XVI, com a construção do Forte dos Reis Magos. A fortaleza guarda, ainda hoje, canhões e muitas histórias. Com formato semelhante ao de uma estrela de cinco pontas, é um dos principais marcos da cidade.

Ponta Negra é a mais famosa e visitada praia urbana da capital potiguar e abriga o mais singular cartão-postal do litoral: o Morro do Careca. Na verdade, o lugar nada mais é do que uma duna de mais de cem metros de altura e totalmente margeada por vegetação – o que faz referência à cabeça de uma pessoa calva. No intuito de preservá-la, desde 2004 foi proibido o sobe e desce na duna. Mas você não pode perder a oportunidade de fotografar o mais importante monumento natural da região, e sempre que possível voltar para vê-lo.

Além disso, há vários bares e restaurantes à beira mar de Ponta Negra que funcionam durante o dia e à noite, proporcionando momentos agradáveis onde você degustará pratos típicos da região litorânea.

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Foto por Canindé Soares

Quem visita Natal não pode deixar de passear pelos arredores da cidade – de preferência a bordo de um buggy. A 25 quilômetros da capital, no litoral norte, Genipabu está localizada no município de Extremoz. Além do belo cenário, a região reserva uma praia, uma lagoa de água doce, uma área de preservação ambiental e diversas dunas, onde os turistas praticam esportes como o aerobunda, no qual o visitante sai de uma plataforma e faz uma tirolesa até se jogar na lagoa, e o já famoso esquibunda, em que você desce em uma prancha em alta velocidade até chegar às águas da lagoa.

Natal é bem servida de hotéis, pousadas e restaurantes que oferecem delícias da cozinha nacional e internacional, como frutos do mar, carne de sol e os deliciosos peixes.

De Natal a Pipa: muita beleza

A natureza foi generosa ao fazer de Natal uma das mais belas cidades do Nordeste brasileiro. Cercada por praias de visual incrível, a capital do Rio Grande do Norte é conhecida principalmente por suas dunas onde os visitantes podem brincar, escalar ou deslizar à exaustão. Porém, nem só de beleza natural vive a cidade, que é rica também em cultura e história, preservada no folclore local e em monumentos importantes. Ainda em território potiguar, em direção ao litoral sul do estado, outro lugar com paisagens indescritíveis é a Praia da Pipa. Ela é considerada uma das 10 mais bonitas do Brasil, em grande parte graças à preservação da Mata Atlântica local e de suas falésias que trazem ainda mais vida à região.

Outro passeio interessante é visitar ao final da tarde o Restaurante Amô. Localizado no Chapadão com excelente vista da Praia do Amor, você pode tomar um delicioso expresso e experimentar tapiocas excêntricas como a brownioca, o chapadão de macaxeira com camarão ou a de jerimum com carne de sol.

Para quem deseja relaxar, encontra seu lugar no Pipa Lagoa Resort em Tibau do Sul, em frente à Lagoa de Guaraíras. Os apartamentos são estilo chalé e uma enorme piscina com 450 metros de borda infinita, hidromassagem, spa, piscina infantil, espaço kids e parquinho para os pequenos completam os serviços.

São Miguel do Gostoso: onde o vento faz a curva

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Foto por Eliria Buso

Muita paz, tranquilidade, sol e água fresca. São Miguel do Gostoso, a 100 km ao norte de Natal, fica na ponta mais ao nordeste do Brasil, lugar chamado de esquina do país, onde os ventos sopram fortes. Ao entrar nessa pequena cidade praiana, a sensação é de estar em um mundo à parte, longe de qualquer preocupação da vida moderna. As ruas são estreitas e de pedras, há poucos carros, todas as construções são baixas e as grandes redes, seja de hotéis, de lojas ou de restaurantes, não existem ali. Tudo está imerso nesse clima caseiro, calmo e praiano.

Essa é a intenção de São Miguel do Gostoso: ser uma cidade turística, mas que ainda conserva a simplicidade de uma vila de pescadores. Os estabelecimentos comerciais são encantadores, um mais charmoso que o outro. A decoração dos restaurantes combina perfeitamente com a cidade – tudo colorido e artesanal, com o uso de materiais como bambu, madeira e folha de coqueiro. Nesses lugares não há paredes nem ar-condicionado, para que os clientes possam curtir a brisa do mar.

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Foto por João Vital

A culinária de Gostoso combina muito bem com o clima local, com muitos pratos à base de peixe e frutos do mar. O Pantai, com influências indonésias, prepara iguarias como o pantai de camarão, servido no coco e escolha ideal para quem curte especiarias. Já o Jardim do Seridó, na Praia da Xêpa, tem toques mexicanos, como os famosos tacos de camarão. No Restaurante Mar de Estrelas não deixe de pedir os bolinhos de macaxeira. Há crepes doces e salgados, fartamente recheados, na charmosa Creperia Madame Chita, além de uma lojinha com itens artesanais. No Dom Bacalhau, a dica é pedir o bacalhau gratinado ou o arroz de polvo. De sobremesa, experimente o pudim de macaxeira com calda de maracujá.

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Foto por João Vital

Quanto à hospedagem, esqueça os grandes hotéis com diversos andares e elevadores. Em Gostoso, são as pousadas que dominam a hotelaria local. A maioria delas oferece quartos dispostos em chalés e algumas ficam à beira da praia, como a Pousada dos Ponteiros. Em todas, também há a preocupação com a decoração, o conforto e o contato com a natureza.

Entre os cerca de 10 mil habitantes da cidade, muitos vieram de outras partes do Brasil e do mundo. Há inclusive vários paulistanos, que decidiram trocar a agitada vida da metrópole para curtir o paraíso pacato que é Gostoso. Depois de alguns dias nessa cidade, vai pelo menos passar pela sua cabeça seguir esse exemplo. Mas, quem não consegue se desconectar do mundo digital, pode ficar tranquilo. A cidade recebe um bom sinal 3G e a maioria das pousadas e restaurantes tem wi-fi gratuito.

Ventos, praias e corais

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Foto por João Vital

As praias de São Miguel do Gostoso são tranquilas e limpas. As águas refletem o azul intenso do céu, as areias são claras e o sol brilha forte o ano todo, pela proximidade com a Linha do Equador. As praias da Xêpa, Ponta do Santo Cristo, Maceió e Cardeiro são mais populares, já que ficam próximas ao centro. A cidade é mais movimentada aos finais de semana, quando recebe muitos turistas de Natal. Mesmo nesses dias, as praias continuam com poucas pessoas.

Seja de manhã ou de noite, em qualquer época do ano, os ventos não param em São Miguel do Gostoso. A cidade é considerada um dos melhores lugares do mundo para fazer windsurf e kitesurf, principalmente no mês de agosto. O brasileiro Kauli Seadi, tri campeão mundial de windsurf, inaugurou um clube em Gostoso que oferece aluguel de equipamentos para esses esportes.

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Foto por João Vital

Muitas agências pela cidade oferecem passeios de buggy. O trajeto mais popular é o que leva até a Praia de Tourinhos, uma pequena baía cercada de impressionantes formações rochosas. Uma muito curiosa é a do “respiro da baleia”, que faz a água do mar subir em um jato. Vá ao fim da tarde para poder assistir ao pôr-do-sol – um dos mais bonitos da região. Não se esqueça da roupa de banho para poder dar um mergulho nessa linda praia.

A poucos minutos de São Miguel do Gostoso, na cidade de Touros, ficam os parrachos de Perobas. É uma barreira de corais que forma uma grande piscina natural rasa e de água cristalina, ideal para fazer snorkel. Uma lancha vai te levar a cerca de 5 km em direção ao oceano, até uma área próxima ao farol em alto mar. Poder nadar em um lugar tão longe da praia, mas tão raso que dá para ficar em pé tranquilamente, onde peixes de vários tamanhos passam por você o tempo todo é imperdível.

Apesar de menos famoso que Maracajaú, Perobas tem um visual mais bonito e bem menos gente. A profundidade da água depende da maré e, se você tiver sorte, pode encontrar outras espécies marinhas mais exóticas, como as moreias. Passe muito protetor solar antes de ir, pois o sol é forte e você estará em alto-mar, sem nenhuma sombra por perto. Se puder, compre uma capinha à prova d’água para sua câmera ou seu celular. As agências locais que realizam o passeio, como a Perobas Aquática, fornecem o equipamento de snorkel.

O sertão vai virar mar ou o mar virou sertão?

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Foto por Eliria Buso

Continuando nosso roteiro pelo interior potiguar, indo para o Oeste, muitas são as surpresas que nos esperam. Repleta de história e belezas naturais, em pleno semiárido nordestino, a região abriga pinturas rupestres, salinas e cavernas. A variedade de atrações encanta àqueles que estão acostumados a lembrar do estado por suas belas praias e dunas.

A dica é começar a desbravar o interior por Mossoró, que é a segunda maior cidade potiguar. O município está a cerca de 290 quilômetros de Natal e é conhecida como a terra do sal e também como capital cultural do Rio Grande do Norte. Historicamente, se destaca por ser o lugar que resistiu às investidas de Virgulino Lampião, além de ser a cidade que libertou os escravos cinco anos antes da Lei Áurea, foi sede do Motim das Mulheres e teve o primeiro voto feminino da América Latina.

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Foto por Eliria Buso

Com passado rico em memórias, nada melhor do que visitar o Museu Lauro da Escóssia, que funciona na antiga cadeia pública e revela parte dessa história com grande riqueza de detalhes. Além disso, guarda um rico acervo relacionado à pré-história, a paleontologia. No local, podem ser encontrados fósseis de animais, mobiliários, registros fotográficos e documentos importantes, como o título de eleitor de Celina Guimarães Viana, primeira mulher a votar na América Latina.

E para completar o tour pela história, o Memorial da Resistência. O lugar é uma praça temática que exibe um monumento em homenagem aos heróis da resistência, que lutaram e resistiram à invasão do bando de Lampião. O Memorial também possui um museu a céu aberto, que narra essa história de pioneirismo e resistência de Mossoró.

Se Mossoró é a capital cultural do Rio Grande do Norte, o corredor cultural é onde tudo acontece. Localizado na Avenida Rio Branco, o corredor abriga um complexo de prédios temáticos que recebem grande parte da atividade artística e cultural de Mossoró. Entre eles o Teatro Municipal Dix-Huit Rosado, que é o maior e mais moderno teatro do Rio Grande do Norte, com capacidade para receber 740 pessoas.

E por falar em cultura, Mossoró tem uma das festas juninas mais conhecidas do Nordeste. A Mossoró Cidade Junina é uma das maiores festas juninas do país e a maior do Rio Grande do Norte. Mais de um milhão de pessoas visitam Mossoró todos os anos para curtir as festividades durante o mês de junho, no Corredor Cultural. As apresentações musicais englobam um pouco de todos os ritmos populares da região, do sertanejo ao forró, e valorizam os artistas locais.

Esses grandes shows ocorrem na Estação das Artes Elizeu Ventania, antiga estação ferroviária que está bem no centro da cidade. É também durante esses festejos que ocorre a Chuva de Bala no País de Mossoró. Comemorando a resistência dos mossoroenses ao bando de Lampião – expulso da cidade há mais de 80 anos -, o espetáculo se dá no Adro da Capela de São Vicente.

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Foto por Canindé Soares

Você sabia que o Rio Grande do Norte é responsável por 97% da produção de sal do Brasil? Isso mesmo, o estado é rico em salinas e Mossoró é uma das seis cidades produtoras. Por lá é possível descobrir um pouco mais da história desse componente tão importante na nossa indústria – presente em cerca de 14 mil produtos – e conhecer o funcionamento de uma salina. A Salina São Camilo, por exemplo, está aberta a visitação. O visual lembra as montanhas de neve do Chile, mas é bom estar protegido com um chapéu,  pois o sol parece ficar mais forte por lá.

Fechando o roteiro por Mossoró, o Thermas Hotel & Resort é um dos lugares mais conhecidos da cidade. Em pleno sertão nordestino, surgem da terra as águas termais, que abastecem as várias piscinas do parque aquático do hotel e vêm de um aquífero a quase mil metros de profundidade. Essas águas naturalmente quentes chegam à superfície a uma temperatura média de 58°C e são bombeadas para a primeira piscina. Depois, as águas correm para as outras piscinas e perdem o calor aos poucos: a temperatura cai para a casa dos 40°C e, depois, fica em torno dos 30°C.

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Foto por Patrícia Chemin

Saindo de Mossoró, a primeira parada, a 80 quilômetros dali, é em Apodi. A cidade guarda um tesouro da antiguidade. Lá, é possível ter a confirmação de que o sertão já foi mar e descobrir hábitos de até 5 mil anos. Isso porque o município abriga um dos sítios arqueológicos mais importantes do Brasil, o Lajedo de Soledade. São fendas e grutas onde estão pinturas e gravuras rupestres com idade estimada entre 3 e 5 mil anos.

O ideal é começar a visita pelo centrinho da cidade, onde está o Museu do Lajedo de Soledade. Em seu acervo estão painéis fotográficos, maquetes e utensílios que explicam um pouco da história do lugar.

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Foto por Eliria Buso

Localizado numa área de um quilômetro quadrado de rocha calcária, do período paleolítico, o Lajedo quase foi destruído pelos produtores de cal da região. Mas a intervenção de geólogos da Petrobras e dos próprios moradores do distrito do Lajedo, no início da década de 90, acabou salvando este sítio. Os desenhos foram feitos por índios que habitavam a região no período pré-histórico, e representam animais como araras, papagaios e garças, além de elementos da natureza e formas geométricas ainda não decifradas. São vários os painéis dessas pinturas ainda preservadas que se encontram no leito de um rio seco, que podem ser observadas em visitas acompanhadas por guias.

O Lajedo de Soledade permite compreender a formação desta parte da região potiguar através de suas características geológicas. Há 90 milhões de anos, toda a sua área era coberta por um mar raso que, ao recuar, revelou uma grande extensão de rocha calcária. Com a erosão provocada pelas chuvas e riachos, as cavernas e fendas foram sendo modeladas em interessantes formas.

Região Serrana: cavernas e cachoeiras

A próxima parada do nosso roteiro é no chamado ‘Paraíso Serrano’ do Rio Grande do Norte. Portalegre, distante cerca de 140 quilômetros de Mossoró, é o lugar ideal para desfrutar da natureza quase intocada dessa região. Seu visual exuberante pode ser admirado dos diversos mirantes que a cidade abriga. Os mais conhecidos são os da Bela Vista e da Ponta da Serra.

Com temperaturas mais amenas – no inverno a temperatura pode até mesmo ficar abaixo dos 15°C – a cidade é perfeita para a prática de ecoturismo, com trilhas e cachoeira. O destaque fica por conta da Cachoeira do Pinga que, com uma queda d’água de 100 metros, é a única perene da região.

Por ter sido a terceira vila a ser fundada no estado, Portalegre conserva algumas construções históricas, como a Casa de Câmara e Cadeia, que está atualmente em reforma para se tornar casa de cultura. Há também a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

A cidade conta também com o Terminal turístico da Bica, construído para proteger a fonte da Bica. É uma área de conservação ambiental, com trechos de mata intocada, e possui seis nascentes de água mineral pura e cristalina. Se estiver calor, vale tomar um banho refrescante com a água da Bica.

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Foto por Patrícia Chemin

Pertinho dali está outra cidade serrana bastante importante. Martins ganhou fama nos últimos anos por realizar um festival gastronômico que se tornou o mais importante do estado. Mas é na natureza que está um de seus principais atrativos. A Casa de Pedra – localizada a 20 quilômetros do centro da cidade – é a segunda maior caverna em mármore do Brasil e fica no alto da Serra Potiguar, em meio à vegetação de caatinga.

A caverna tem 100 metros de comprimento, cerca de 120 metros de altura e está dividida em diversos recintos menos, alguns bastante profundos e escuros, que lembram a disposição dos cômodos de uma casa. Suas rochas, que datam do período pré-cambriano, são de calcário e corais calcificados, o que indica que esse lugar já esteve submerso e fez parte do oceano.

Entre estalactites, estalagmites e morcegos, o tour pela casa vai até o quintal, onde o visual deixa qualquer um de queixo caído. De lá, se tem uma visão panorâmica da serra, além de um paredão de rochas calcárias envolvendo uma única árvore e a famosa Pedra do Sapo.

Outros destaques da cidade são a Gruta da Trincheira e a estrada da subida da serra, Pedra Rajada, Reserva Ecológica do Sr. Clezinho, o Nicho de Nossa Senhora do Livramento, o Museu Histórico, o Museu Demétrio Lemos, os Mirantes do Canto e da Carranca e a Trilha do Pôr-do-Sol.

SERVIÇOS

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Foto por Canindé Soares

Com praias paradisíacas, dunas belíssimas e sol o ano todo, o Rio Grande do Norte é um dos destinos mais badalados do Brasil. O que muitos não sabem é que o interior do estado guarda atrações variadas e interessantes que vão desde sítios arqueológicos até salinas e águas termais. Unindo tudo isso às novidades da capital, Natal, forma-se um roteiro que encanta todos os tipos de turistas.

Como chegar

A partir das principais capitais do Brasil, confira as tarifas e valores da Avianca, Azul, Gol e Latam. Todas têm voos diários de Guarulhos, Congonhas e Campinas para Natal.

Onde ficar

NATAL

Holiday Inn Natal

Praiamar Natal Hotel

SERHS Natal Grand Hotel

Ocean Palace Beach Resort & Bungalows

PIPA

Hotel Ponta do Madeiro

Pipa Lagoa Resort

SÃO MIGUEL DO GOSTOSO

Pousada dos Ponteiros

Pousada Só Alegria

Pousada Casa de Taipa

Pousada Mar de Estrelas

MOSSORÓ

Thermas Hotel & Resort

Garbos Trade Hotel

Hotel ibis Mossoró

MARTINS

Hotel Serrano

Hotel Chalé Lagoa dos Ingás

PORTALEGRE

Hotel Portal da Serra

Onde comer

NATAL

Abaderestauranteabade.com

Camarõescamaroes.com.br

Manary Gastronomia & Arte

Tábua de Carne Restaurante

PIPA

Restaurante Lampião

SÃO MIGUEL DO GOSTOSO

Dom Bacalhau – (84) 99176-0540

O Jardim do Seridó – (84) 99448-3998

Madame Chita – (84) 3263-4235

Mar de Estrelas

Pantai Restaurante – (84) 99481-9375

MOSSORÓ

La Goccia Blu

Pinga Fogo

PORTALEGRE

Recanto Alto da Serra – (84) 99647-1234

Passeios

Consulte os principais receptivos do destino:

Luck Receptivo

Anauê Receptivo

Potiguar Turismo

Wheltour

Pacotes turísticos

Azul Viagens

CVC

Flytour

Informações turísticas

Secretaria de Turismo do RN

Texto por: Cláudio Lacerda Oliva, Eliria Buso e Patrícia Chemin

* O jornalista Cláudio viajou a Natal a convite do IHG – e Holiday Inn Natal. As jornalistas Eliria e Patrícia viajaram a convite do Governo do Estado, através da Setur e Emprotur com recursos do RN Sustentável.

Foto destaque por: Canindé Soares

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