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Na Alemanha, não deixe de provar o marzipã de Lübeck

7 de abril de 2017

Ninguém sabe exatamente como os habitantes de Lübeck descobriram o marzipã. Pode ter sido em 1407, quando a cidade sofria com a fome. O senado ordenou então que todos os padeiros de Lübeck produzissem um pão com amêndoas e açúcar.

Foto por Istock/ dianazh

Foto por Istock/ dianazh

Da miséria, surgiu uma especialidade e uma paixão: marzipã. Outras fontes situam sua origem em 1530, mas é certo que o selo de qualidade “Lübecker Marzipã” (ou Marzipã de Lübeck) só surgiu em 1800. Nessa época, cerca de 130 fabricantes, principalmente confeitarias, dedicaram-se a fundamentar a boa reputação de que gozava o marzipã de Lübeck. Hoje, todos sabem que eles fizeram isso muito bem.

O marzipã é, em essência, uma pasta de amêndoas moídas e cozidas com açúcar, até o ponto de brigadeiro.  O doce tem origem árabe, mas é produzida em vários países europeus, como Itália, Portugal, Grécia e, claro, Alemanha.

E é por lá que são produzidos os mais famosos marzipãs do mundo. Inclusive a iguaria faz parte de uma tradição alemã, já que, no ano novo, como símbolo de boa sorte, os alemães presenteiam seus amigos com os Glückschwein – tradicionais porquinhos de marzipã.

Foto por Istock/ zoom-zoom

Foto por Istock/ zoom-zoom

Muito além do doce, a cidade antiga de Lübeck, cercada de água e com as sete torres das suas cinco igrejas principais, conta uma história intensa de mais de mil anos e está protegida desde 1987, quando foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO. Com merecimento: os monumentos arquitetônicos nos estilos gótico, renascentista, barroco e classicista, suas ruelas e becos, igrejas e mosteiros, residências burguesas e fortalezas, tudo isso forma um conjunto de incomparável harmonia.

Onde ficar

Atlantic Hotel Lubeck

Radisson Blu Senator Hotel, Lubeck

Park Inn by Radisson Lubeck Hotel

Onde comer

Ristorante da Luigi

Schiffergesellschaft

Cafe Niederegger

Texto por: Eliria Buso

Foto destaque por Istock/ scanrail

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