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Dos Alpes aos lagos: os destinos mais encantadores da Suíça

19 de novembro de 2021

No coração da Europa, a Suíça coleciona paisagens arrebatadoras, dos Alpes nevados a algumas das cidades mais bonitas do mundo. Seja no inverno, aproveitando a neve para praticar esportes como esqui e snowboard, ou no verão, quando seus belos lagos se tornam ainda mais convidativos, o destino é repleto de atrativos naturais, culturais e históricos que rendem um roteiro inesquecível.

Um dos países mais ricos do mundo, a Suíça é conhecida por ser organizada e segura, com serviços extremamente eficientes. Muito além da pontualidade de seus famosos relógios e do sabor de seus delicados chocolates, a Suíça surpreende pela variedade de destinos.

Foto por iStock / miroslav_1

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Mesmo sendo um país pequeno, com um território equivalente ao estado do Rio de Janeiro, é encontrada ali uma grande variedade de paisagens, que vai de cadeias de montanhas – como os icônicos Alpes – a rios, vales e lagos. Já as grandes cidades e os vilarejos mostram a diversidade cultural da Suíça.

O país é composto por diferentes regiões linguísticas, com influências alemãs, francesas e italianas que aparecem na arquitetura, nas tradições, nos costumes e na gastronomia. Além disso, mais de 20% da população é formada por estrangeiros, principalmente de outros países europeus. É até difícil identificar o que todos os habitantes têm em comum – por isso, dizem que esta é uma nação formada pela livre vontade.

Vale lembrar que a Suíça é um dos países europeus que já abriram suas fronteiras aos brasileiros e está ajustando suas regras de circulação de visitantes de acordo com os avanços da vacinação. Portanto, é uma boa oportunidade para checar os protocolos – que estão em constante atualização – e fazer as malas para a terra dos Alpes.

A seguir, descubra um roteiro completo pelos principais destinos da Suíça.

 

ZURIQUE, A METRÓPOLE DE EXPERIÊNCIAS

Foto por iStock / sborisov

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Metrópole que atrai o ano todo turistas por sua vida cultural animada, com mais de 50 museus e 100 galerias de arte, vida noturna vibrante, grande oferta de lojas de design e grifes internacionais e belas paisagens com os Alpes no horizonte, Zurique é o centro financeiro do país.

Situada no coração da Europa e no centro da Suíça, às margens do rio de mesmo nome, a cidade oferece ainda lazer para todos os gostos.

Com uma exuberante vista para os Alpes cobertos de neve no horizonte, Zurique conta com a mais famosa “Estação Rodoviária” do mundo, a Bahnhofstrasse. O lugar, que na verdade é a rua comercial da cidade, reúne exclusivas lojas de grife, boutiques, bancos e cafés de rua.

No entanto, este é apenas um dos locais onde é possível encontrar marcas urbanas do destino; seja nos bairros de Zurich West ou Aussersihl, é normal se deparar com marcas locais onde menos se espera. São elas que inspiram aqueles que atentam para a moda e causam novas sensações muito além das fronteiras da Suíça – como, por exemplo, a grife cult Freitag, com seu singular estilo de bolsas e acessórios.

Foto por iStock / MatteoCozzi

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Para os amantes da arte, a cidade é como um paraíso. Dos 50 museus, 15 são de arte. Destacam-se o Museu de Belas Artes, o Kunsthaus Zürich, que ostenta um importante acervo de pinturas, esculturas, fotografias e vídeos. Além disso, possui uma extensa coleção de obras de Alberto Giacometti. Outro museu importante é o Rietberg, um dos principais centros de arte não-europeia do mundo. A apenas poucos passos da principal estação de Zurique, o Museu Nacional Suíço – alojado num edifício de mais de 100 anos, que mais parece um castelo de conto de fadas – contém a mais completa coleção, de todo o país, de objetos relativos à história cultural do país.

As casas medievais de Zurique, as vielas estreitas e contorcidas, as corporações e os edifícios públicos do período Renascentista oferecem um atraente pano de fundo para o entretenimento de nível mundial. Um passeio pelo centro histórico permite aos visitantes conhecer o passado multifacetado da cidade.

As torres duplas de Grossmünster são o ponto de referência do destino. Segundo a lenda, Charlemagne construiu as torres no local onde os túmulos dos santos da cidade, Felix e Regula, foram encontrados.

Foto por iStock / SilvanBachmann

Foto por iStock / SilvanBachmann

Outro ponto turístico que vale a pena conhecer é Peterskirche (Igreja de Pedro), que tem o maior relógio da Europa, bem como Fraumünster, conhecido pelos vitrais de Giacometti and Chagall.

À noite, a cidade se agita em festas para todos os públicos, de house music no lendário Kaufleuten aos Maiores Sucessos dos anos 80 na casa mais antiga da cidade, a Mascotte, ou um encontro gay no Labor Bar. As festas começam depois das 11 da noite e seguem madrugada adentro. No verão, a vida noturna se estende para além das boates e toma os espaços ao ar livre; os locais onde os visitantes se banham e relaxam durante o dia são o lugar ideal para paquerar e dançar durante a noite.

Foto por iStock / Devan Anderson

Foto por iStock / Devan Anderson

Estando em Zurique, não deixe de provar o famoso – e delicioso – chocolate suíço. Você pode até fazer um roteiro só para curtir a iguaria. O ponto de partida deve ser a Confiserie Sprüngli, mais antiga chocolateria do país (1836) e um paraíso das tortas, pralinés, trufas e os famosos macarons suíços, que são vendidos por peso. Na Paradeplatz, você pode apreciar um bom chocolate quente. Saindo da capital, Kilchberg, a cerca de 20 minutos de trem, é uma parada que vale a pena. O lugar é a casa da Lindt, e por lá é possível fazer visitas guiadas à fábrica, conhecer o museu de chocolate e comprar chocolates até cansar – se é que isso acontece.

Foto por iStock / gdefilip

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Zurique fica ainda mais especial com a chegada do inverno e a temporada de Natal. As feirinhas de Natal tomam as principais praças e é impossível não se deparar com apresentações de coral e concertos temáticos. Lojas abertas até tarde da noite e aos domingos com vitrines lindamente decoradas, luzinhas e músicas natalinas completam o clima.

 

GENEBRA E A SUÍÇA COM SOTAQUE FRANCÊS

Foto por iStock / sam74100

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No extremo oeste do país, junto à divisa com a França, Genebra é uma cidade cosmopolita, ainda que bem compacta e com menos de 200 mil habitantes – sendo até chamada de “a menor metrópole do mundo”. Ali está a sede europeia das Nações Unidas (a segunda mais importante da ONU), a sede da Cruz Vermelha e outras instituições renomadas, o que mostra a vocação de Genebra de ser uma cidade internacional.

Foto por iStock / SanderStock

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Do traçado das ruas à arquitetura dos prédios, praças e parques, Genebra tem aquela elegância típica das grandes cidades francesas e se estende junto ao rio Ródano e ao Lago Genebra. Na margem direita estão os grandes hotéis, enquanto que na margem esquerda está a parte antiga, que concentra muitos dos atrativos turísticos.

Foto por iStock / RossHelen

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O coração da cidade está em torno da histórica Place du Bourg-de-Four e da Catedral de Saint Pierre. As ruas dessa área são um convite para agradáveis caminhadas, repletas de lojas, restaurantes, galerias de arte e antiquários, levando até os calçadões e parques junto ao lago. Perto do cais está o Jet d’Eau, uma fonte cujo jato d’água atinge 140 metros de altura e é símbolo de Genebra. No Jardin Anglais fica o Horloge Fleuri, um grande relógio feito com flores, em homenagem à reconhecida indústria de relógios local.

Foto por iStock / olrat

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Para saber mais sobre a história dos famosos relógios suíços, vale visitar o Museu Patek Philippe. Outros museus interessantes incluem o Museu de Arte e História e o Museu Internacional da Cruz Vermelha. Este último fica em frente ao Palais des Nations, o complexo da ONU em Genebra, que em breve voltará a receber visitantes. Ao redor, há belos parques, como o Ariana e o Jardim Botânico, e monumentos famosos, como a Cadeira Quebrada.

Genebra também abriga o CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), o maior laboratório de física de partículas do mundo, onde fica o Grande Colisor de Hádrons (LHC). A instituição recebe visitantes com exibições permanentes, tours guiados e até uma rota de ciclismo.

Lago Genebra

Uma viagem a Genebra não está completa sem explorar as belezas em torno do próprio Lago Genebra, chamado também de Lago Léman, emoldurado pelas montanhas do Jura de um lado e pelos Alpes do outro. As margens norte e oeste, que pertencem à Suíça, estão repletas de cidades encantadoras, vinhedos, pequenos vilarejos vinícolas e até castelos.

De Genebra a Montreux, na ponta oposta do lago, são apenas 90 km, que podem ser percorridos de carro ou de trem, fazendo, é claro, diversas paradas pelo caminho. Há também balsas e barcos a vapor que atravessam o lago.

A viagem começa pela área chamada de La Côte, entre Genebra e Lausanne. É considerada a maior região vinícola do Cantão de Vaud, com cerca de 2.000 hectares de vinhedos, que se estendem em terrenos inclinados com vista para o lago. Você pode percorrer essa rota a pé ou de bicicleta, conhecendo ótimos vinhos, produtores locais, produtos gourmet e muito mais, nos vilarejos em torno de Nyon, Rolle e Morges. Essa área também guarda ótimos museus e cerca de 30 castelos, como o Castelo de Nyon e o Castelo de Morges.

Lausanne

Foto por iStock / Julien Viry

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A parada seguinte no roteiro do Lago Genebra é Lausanne. Cultural e dinâmica, é uma animada cidade universitária e de eventos. Também é conhecida por ser a sede do Comitê Olímpico Internacional desde 1914. Visitar o Museu Olímpico é imperdível, uma experiência imersiva com exposições, documentos, filmes e coleções de objetos valiosos relacionados aos Jogos.

Foto por iStock / saiko3p

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O museu está na área portuária de Ouchy, onde há calçadões à beira do lago e largas avenidas pontuadas por parques, edifícios imponentes e hotéis de luxo, como o Beau-Rivage Palace, o Royal Savoy e o Château d’Ouchy. Já o centro histórico está colina acima, em torno da Catedral de Notre-Dame de Lausanne, de estilo gótico e que data da Idade Média.

Neste centro medieval, há uma infinidade de boutiques, cafés e restaurantes, além de algumas ruas abertas apenas para pedestres. Em Lausanne, vale ainda conhecer a Fondation de l’Hermitage, que abriga exposições temporárias de arte em uma belíssima propriedade, e o Musée Cantonal des Beaux-Arts, entre outros vários museus.

Montreux e Vevey

Criado em 1967, o lendário Festival de Jazz de Montreux reúne milhares de pessoas de todo o mundo durante o verão para curtir centenas de shows, sendo que muitos são gratuitos. Em seus palcos já passaram nomes como Nina Simone, Aretha Franklin, Ella Fitzgerald, Marvin Gaye, Prince, David Bowie, Elton John e Stevie Wonder.

Foto por iStock / Ludwig Deguffroy

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Além de ser uma cidade icônica no mundo da música, Montreux é um popular destino de férias, cercado por montanhas íngremes e com um clima ameno. Pelo extenso calçadão do lago, decorado com flores e plantas exóticas, você vai encontrar prédios da Belle Époque e esculturas famosas, como a estátua do Freddie Mercury, que morou na cidade.

Foto por iStock / RomanBabakin

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A partir de Montreux, pegue um trem e suba até Rochers-de-Naye, 1.600 metros acima. A vista é panorâmica para o Lago Genebra e os Alpes suíços e franceses. Outro passeio popular é ao famoso Castelo de Chillon. A apenas 3 km do centro de Montreux, ele repousa sobre uma rocha junto ao lago. Erguido no século XIII, Chillon é uma das atrações mais visitadas da Europa.

Foto por iStock / saiko3p

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Montreux é o ponto inicial (ou final, a depender do sentido da sua viagem) da Golden Pass Line, famoso trem panorâmico que conecta a Suíça de língua francesa à de língua alemã. São três trechos, com baldeação: de Montreux a Zweisimmen, depois até Interlaken e o último até Lucerna.

Foto por iStock / Julien Viry

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Pertinho de Montreux, Vevey é igualmente encantadora, com prédios e hotéis imponentes do final do século XIX. A cidade teve Charlie Chaplin como habitante ilustre, e a casa onde ele viveu se tornou um museu em sua homenagem, o Chaplin’s World. Uma estátua dele é ponto turístico do calçadão à beira do lago de Vevey, bem em frente ao Alimentarium, primeiro museu do mundo sobre alimentos e nutrição. O prédio que abriga o museu foi erguido em 1921 para ser o escritório da Nestlé. Aliás, a empresa foi fundada em Vevey e até hoje tem sua sede ali.

Foto por iStock / swisshippo

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Mais uma joia em torno do Lago Genebra, a região de Lavaux, entre Lausanne e Vevey, guarda vinhedos dispostos em terraços nas encostas das montanhas, formando uma paisagem de extrema beleza. A tradição vinícola da região data do século XI, o que rendeu a Lavaux o título de Patrimônio da UNESCO. Muitas vinícolas, caves e pequenos restaurantes são encontrados em vilarejos como Saint-Saphorin, Epesses e Grandvaux.

 

BERNA É A CAPITAL QUE REÚNE HISTÓRIA E CULTURA

Foto por iStock / VogelSP

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A capital da Suíça preserva suas características históricas como poucas na Europa. Seu centro histórico entrou para a lista de Patrimônios da Humanidade da UNESCO, e graças aos seus 6 quilômetros de arcadas – os moradores do local referem-se a elas como “Lauben” –, a cidade ostenta os mais longos calçadões de compras cobertos do continente.

Com um ar medieval que lhe rende uma atmosfera única, a cidade conta com chafarizes e suas muitas fachadas de arenito, ruas estreitas e torres históricas. O elevado Jardim das Rosas, acima do Fosso dos Ursos, e a plataforma da torre da catedral, medindo 101 metros de altura, oferecem a melhor vista para o centro histórico, em volta do qual flui o rio Aare. Das antigas trincheiras e dos baluartes, despenca-se abruptamente para o rio.

Foto por iStock / RudyBalasko

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As boutiques, os bares e cabarés do centro histórico da cidade – alguns dos quais situam-se em porões abobadados – e os pequenos cafés de rua atraem tanto moradores locais quanto turistas.

Apesar de Berna apresentar uma excelente rede de transporte público, o melhor mesmo é explorar o centro da cidade a pé.

Foto por iStock / wastesoul

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O Zentrum Paul Klee, situado na periferia da cidade, abriga a mais completa coleção de obras do artista Paul Klee. A Casa Albert Einstein dá testemunho do período em que o gênio da física esteve em Berna, no início do século 20. Com o Museu Histórico, o Museu de Arte, o Museu Alpino da Suíça e o Museu de Comunicação, o destino oferece um leque extremamente variado de exposições.

Foto por iStock / Dendron

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Berna é a sede do governo da Suíça. As Casas do Parlamento (Bundeshaus) erguem-se acima da cidade a apenas poucos passos da estação de trem. As portas das Casas do Parlamento ficam abertas aos visitantes na maior parte do tempo e, se você tiver sorte, pode até encontrar um membro do parlamento pelas ruas da cidade.

No verão, o rio Aare fornece oportunidades de experimentar o que há de melhor para o banho; nadadores experientes permitem-se ficar à deriva, deixando-se levar ao longo de um limpíssimo Aare, enquanto desfrutam da vista para as Casas do Parlamento. O Jardim Botânico também fica localizado a certa altura do rio, assim como o Zoológico Dählhölzli e o antigo distrito de Matte. Berna e o urso – o animal heráldico da cidade – são inseparáveis. Ao visitar a cidade, é parada obrigatória a visita ao fosso para ver animais e observá-los enquanto comem cenouras.

Nas praças do centro da cidade, coloridas feiras semanais expõem seus produtos. Em particular, vale a pena visitar a Feira da Cebola (Zibelemärit), que acontece na quarta segunda-feira de novembro: os visitantes desejosos de comparecer à feira tradicional dedicada à cebola começam a chegar em massa na cidade já durante a madrugada.

 

INTERLAKEN E AS BELEZAS DOS ALPES

Em uma planície entre os lagos Thun e Brienz e com os Alpes que se estendem pelo horizonte, o panorama de Interlaken é de encher os olhos. Localizada a 120 km de Zurique e a 50 km de Berna, a cidade é um destino de inverno muito popular, quando os turistas aproveitam as baixas temperaturas para praticar esportes na neve. Nos meses mais quentes, a paisagem se transforma e o verde ganha espaço, assim como outras atividades ao ar livre, como o trekking, o parapente e os passeios de barco pelos lagos.

Foto por iStock / macbaszii

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Plana, bonita e agradável, Interlaken é um convite para passeios a pé. Porém, são os roteiros nas proximidades que mais chamam a atenção. Interlaken fica entre as montanhas Eiger, Jungfrau e Mönsch, área nos Alpes em que há cerca de 200 km de pistas de esqui, além de uma densa rede de trilhas, acessíveis por meio de dezenas de ferrovias de cremalheira, teleféricos e outros meios de elevação.

As principais regiões de esqui são Jungfrau (Mürren/Schilthorn, Kleine Scheidegg/Männlichen e First), Beatenberg e Axalp-Brienz. Mas os Alpes guardam ainda mais surpresas, que podem ser aproveitadas até mesmo no verão.

A localização de Interlaken é estratégica para quem quer aproveitar todas essas atividades alpinas. Trens para a região de Jungfrau na direção de Grindelwald e Lauterbrunnen, onde há conexões até Mürren, e de lá para Schilthorn, e também via Kleine Scheidegg até o Jungfraujoch, partem da estação ferroviária de Ost, em Interlaken. A Jungfrau Railways é a companhia que administra grande parte dessas ferrovias e estações, que fazem com que as montanhas em torno de Interlaken sejam super acessíveis a pessoas de todas as idades.

Foto por iStock / Julia Chan

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Região de Jungfrau

Visitar uma das regiões mais bonitas da Suíça, subir as montanhas a bordo de trens ou teleféricos e aproveitar uma completa estrutura turística nas estações ferroviárias. A história da Jungfrau Railways começou ainda no século XIX, e, em 1912, foi inaugurada a ferrovia até Jungfraujoch. Chamado também de Top of Europe, é a estação mais alta da Europa, a 3.454 metros acima do nível do mar. Ao redor estão a enorme geleira Aletsch e picos sempre cobertos de neve, que atingem mais de 4.000 metros de altitude – entre eles, o da própria Jungfrau.

Foto por iStock / Michael Hausmann

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Hoje, além do Observatório Sphinx e plataformas para admirar toda essa impactante beleza, Jungfraujoch oferece também lojas, restaurantes e atrações de vários tipos. No Snow Fun Park é possível praticar esportes de neve, mas apenas durante o verão. Destaque também para o Palácio de Gelo, com corredores, salões e esculturas feitos inteiramente de gelo, e uma loja de chocolates da Lindt. Para chegar até lá, você pode ir de trem via Kleine Scheidegg ou de teleférico com o novo Eiger Express.

Foto por iStock / RYSZARD FILIPOWICZ

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Outra linha imperdível da Jungfrau Railways é a Grindelwald-First, um percurso de teleférico que leva até a montanha First, na estação Top of Adventure, a mais de 2.000 metros de altitude. Por ali há dois tipos de tirolesa, trilhas para caminhadas ou para ciclistas e outras atividades, além de restaurante e lojas. Há ainda o First Cliff Walk by Tissot, um caminho em plataformas suspensas sobre o vale e ao longo da encosta da montanha até um terraço de observação, com vistas de tirar o fôlego.

Foto por iStock / svanaerschot

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Quem prefere algo mais tranquilo pode optar pela rota de Schynige Platte – Top of Swiss Tradition, que opera no verão. O trem é nostálgico, com bancos de madeira e vagões do século XIX, e vistas incríveis acompanham os passageiros durante todo o passeio. No topo, há jardins alpinos floridos, trilhas para caminhadas relaxantes, um restaurante panorâmico e um hotel.

Foto por iStock / Denis Linine

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A partir de Interlaken, um trajeto de apenas 10 minutos de funicular leva ao Harder Kulm. Ali, uma plataforma a 1.300 de altitude oferece uma vista incrível para a cidade, os lagos e as montanhas de Eiger, Mönch e Jungfrau, do outro lado do vale. Outra atração do Harder Kulm é seu charmoso restaurante panorâmico.

Foto por iStock / Markus Thoenen

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Já para ir até o monte Schilthorn, há um sistema de teleféricos saindo de Stechelberg, via Mürren. O local ficou especialmente famoso por causa do filme “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969), que teve algumas cenas gravadas no restaurante Piz Gloria, no alto de Schilthorn. A quase 3.000 metros, este foi o primeiro restaurante giratório do mundo, com vistas em 360º e várias referências ao James Bond. Há ainda outras atrações imperdíveis para os fãs do agente secreto no local.

Foto por iStock / VogelSP

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O mesmo sistema de teleféricos que leva ao Piz Gloria tem ainda duas estações intermediárias para conhecer – Birg e Allmendhubel –, onde há restaurantes, trilhas e plataformas suspensas. Dos meios de elevação citados, este é o único não operado pela Jungfrau Railways, mas sim pela Schilthorn Cableway.

Grindelwald, Lauterbrunnen e Wengen

Se o seu sonho é conhecer um típico vilarejo alpino, com aqueles simpáticos chalés de madeira entre bosques e montanhas nevadas (aquela Suíça do nosso imaginário), não faltam opções na região de Interlaken. Nesse sentido, merecem destaque Grindelwald, Lauterbrunnen e Wengen.

Os três vilarejos fazem parte das rotas de trem e teleférico que ligam Interlaken às montanhas ao redor. Mas são muito mais do que pontos de conexão – são destinos encantadores e vale dedicar algum tempo para visitá-los. Todos contam também com muitos hotéis e pousadas.

Foto por iStock / Kisa_Markiza

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Grindelwald fica no caminho para Jungfraujoch, First e Kleine Scheidegg. Junto à face norte da montanha Eiger, tem um ambiente natural privilegiado, atraindo turistas desde o século XVIII com atividades como escalada e esqui. Mesmo com tanta popularidade, conseguiu manter seu charme e perfil de cidade pequena e pitoresca.

Foto por iStock / Andrew_Mayovskyy

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Já Lauterbrunnen está em um vale entre gigantes montanhas escarpadas – vale este que abriga 72 cascatas. A mais próxima ao centro do vilarejo é a Staubbach, formando uma paisagem digna de cartão-postal. Há também as cascatas Trümmelbach, quase escondidas pelas montanhas. A partir de Lauterbrunnen, você pode seguir para Jungfraujoch, Kleine Scheidegg e Schilthorn.

Na pequena Wengen, a 400 metros acima do vale de Lauterbrunnen, carros não são permitidos. É cheia de ruas tranquilas para caminhar, chalés e hotéis charmosos. No inverno, Wengen é um ótimo ponto de partida para a região de esqui de Kleine Scheidegg e Männlichen.

Zermatt

Os Alpes suíços vão muito além da região de Interlaken. No sudoeste do país, junto à fronteira com a Itália e próximo à França, está uma das montanhas mais altas da Suíça – e talvez a mais famosa: a Matterhorn, com seu formato icônico, que lembra uma pirâmide.

Foto por iStock / anshar73

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Ao andar pela pequena Zermatt, você poderá se deparar com a imponente Matterhorn no horizonte. Zermatt é uma típica e charmosa vila suíça nos Alpes. Com o tráfego de automóveis proibido, conseguiu manter sua personalidade original e oferece uma boa variedade de lojas, cafés, restaurantes, bares e hotéis, além do agito noturno.

Foto por iStock / Benoitbruchez

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Popular destino de esqui, a região compreende dezenas de ferrovias de montanha e teleféricos, além de 360 km de pistas em três áreas: Sunnegga/Rothorn, Gornergrat/Stockhorn e Schwarzsee/Matterhorn. Mesmo para quem não pretende esquiar, vale subir de trem até o Gornergrat, cujo observatório oferece as melhores vistas para a Matterhorn – e outros 28 picos ao redor. Outros passeios famosos seguem ao Matterhorn Glacier Paradise e ao Rothorn.

 

LUCERNA E ENGELBERG, ENTRE LAGOS E MONTANHAS NA SUÍÇA CENTRAL

Foto por iStock / scanrail

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Capital cultural da Suíça, Lucerna é uma das mais belas cidades do país. Situada às margens do Lago Lucerna, é considerada a porta de entrada para a região central e está inserida num impressionante panorama de montanhas. Com charme e história, além da tradicional organização e segurança suíça, o destino atrai turistas do mundo inteiro.

Vista como síntese do país, Lucerna tem alguns dos pontos que mais chamam a atenção na região: centro histórico, montanhas ao fundo e um lago cortando a cidade.

O lugar abriga construções centenárias, restos de fortificações medievais, o Museu Suíço do Transporte, lojas e bons restaurantes. Além disso, seu centro histórico é repleto de antigas construções em volta de diversas belas praças, como a Praça do Mercado do Vinho.

Foto por iStock / Xantana

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Mas se tem algum monumento que se destaca por lá é o Kapellbrücke ou Ponte da Capela. Principal cartão-postal de Lucerna, é também considerada uma das pontes de madeira cobertas mais antigas de toda a Europa. Seu interior é decorado com 112 pinturas que retratam a história do país. E para completar, no meio da ponte, está a Wassertum, uma torre de 43 metros de altura, construída em 1303, que já foi usada como tesouraria e prisão.

Ainda no centro da cidade vale a pena conhecer a capela Hofkirche, a muralha de Museggmauer, o leão ferido, a Igreja Jesuíta de Lucerna, entre outros.

Foto por iStock / EMBorque

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Construídas em 1386 e praticamente intactas, as muralhas fazem um belo contraste entre o moderno e o medieval na cidade que é dividida entre em “cidade antiga” e “cidade nova”. É que Lucerna começou a se desenvolver na região entre as muralhas e agora o local mescla prédios históricos com construções super modernas.

Além de um ponto turístico imperdível, já que elas são abertas à visitação, as muralhas oferecem uma vista privilegiada (e panorâmica) da cidade. Sem contar que, para chegar nelas, é preciso passar por bosques incríveis e ainda fazer uma agradável caminhada às margens do rio Reuss.

São quatro torres disponíveis aos turistas: Schirmer, Zyt, Wacht e Männli. Cada uma delas serve como um mirante para as belas paisagens locais, por diferentes ângulos, de diferentes perspectivas. Mas uma coisa é garantida: uma é mais linda do que a outra e vai render belas fotos e boas memórias.

O local ainda é famoso pela Lozärner Weihnachtsmärt, feira de natal montada todos os anos na Franziskanerplatz, que concentra as luzes típicas dessa época do ano e cheirinho dos biscoitos de gengibre frescos, servidos ao público que vai à região em busca da magia dos feriados de dezembro e suas delícias.

A viagem até uma das montanhas regionais de Lucerna, como o Pilatus ou o Rigi – a rainha das montanhas – é imperdível. Mas excursões ao Stanserhorn ou ao Bürgenstock, ou um passeio de navio a vapor no Lago Lucerna, com suas muitas curvas e ramificações, certamente não são menos dignas.

Além disso, uma boa opção para conhecer os arredores de Lucerna é por meio de um passeio de barco. Existem diversos roteiros pelas águas do Lago Lucerna que levam até as cidades vizinhas. Você vai se encantar com as paisagens do caminho.

Foto por iStock / SOMATUSCANI

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E, nesses arredores, destaca-se também o vilarejo de Engelberg, que oferece uma série de alternativas gastronômicas e de lazer em meio ao glacial, favoráveis para uma estada recheada de novas vivências, além do já famoso Monte Titlis.

Titlis é um glacial que está a 3.020 metros acima do nível do mar e é conhecido por ser um paraíso para turistas que buscam divertidas experiências em contato com a neve e com a natureza, principalmente em atividades como esqui e snowboard.

 

BASILEIA: DA IDADE MÉDIA À ARTE CONTEMPORÂNEA

Foto por iStock / Julien Viry

Foto por iStock / Julien Viry

Além de ser uma das maiores e mais importantes cidades da Suíça, a Basileia tem uma localização única: no norte do país, fica bem na tríplice fronteira com a Alemanha e com a França, cortada pelo famoso rio Reno. A 90 km de Zurique, a Basileia é um prato cheio para quem gosta de cultura, arte, história e arquitetura.

A cidade possui a maior densidade de museus do país: são 40 no total. Entre eles estão o Kunstmuseum Basel, que abriga a coleção pública de arte mais antiga do mundo, o Museu Jean Tinguely, que reúne as obras do artista suíço que dá nome à instituição, e a Fundação Beyeler.

A Basileia também organiza o Art Basel, um dos maiores e mais prestigiados eventos de arte contemporânea do mundo, que acontece no mês de junho e atrai milhares de artistas de todo o globo. Outro momento especial para visitar a Basileia é no final do ano, época dos tradicionais mercados de Natal, que enfeitam a cidade com luzes e decorações típicas.

Foto por iStock / trabantos

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Esta é uma cidade moderna, agitada e organizada, porém histórica ao mesmo tempo, com uma importância que remete à Idade Média. Ao longo do Reno e no centro histórico, construções apresentam esses ares medievais, como o Spalentor, um belíssimo portão do século XIV, o prédio da Câmara Municipal (Rathaus) na Marktplatz e a igreja Basel Minster na Münsterplatz, com suas torres delgadas e telhado com padrões geométricos.

Foto por iStock / Gatsi

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A melhor opção é caminhar a pé para descobrir o centro histórico. Para atravessar o rio, pequenas balsas levam moradores e turistas de uma margem a outra do Reno. Não só é algo que ajuda na locomoção pela cidade como também é um passeio para contemplar o belo panorama ao redor.

A Basileia é facilmente acessível a partir de cidades como Zurique, Lucerna e Berna. Também está muito próxima da região da Floresta Negra, na Alemanha, e da encantadora Alsácia, na França.

 

TICINO É UM PEDAÇO DA ITÁLIA NA SUÍÇA

Ao sul dos Alpes, o Ticino é diferente de tudo o que você espera encontrar na Suíça. Construções coloridas à beira de lagos em estilo mediterrâneo, castelos medievais e ruas estreitas que levam a praças e igrejas. É a influência italiana que aparece por todos os lados – da arquitetura à gastronomia e até no idioma, já que ali se fala italiano. O Ticino faz fronteira com duas regiões do norte da Itália (o Piemonte e a Lombardia) e está mais próximo de Milão do que de Zurique ou Genebra – tanto geograficamente quanto culturalmente.

Lugano

Foto por iStock / encrier

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Às margens do lago homônimo, com montanhas ao redor e um clima bem agradável, Lugano é um destino popular de férias entre suíços e italianos. Cidade repleta de flores, parques e casas de veraneio, ali impera o estilo arquitetônico típico da Lombardia, lembrando muito a famosa região do Lago de Como, na Itália.

Foto por iStock / saiko3p

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O centro histórico é fechado para automóveis e ostenta praças charmosas, arcadas e vielas, que farão com que você se sinta no país vizinho. Em torno da Piazza della Riforma estão lojas das melhores grifes europeias e agradáveis cafés com mesinhas nas calçadas, além de restaurantes italianos e gelaterias. Já uma caminhada pelo calçadão à beira do lago vai render ótimas fotos, culminando com uma visita ao Parco Civico. Seguindo o lago, há belas villas históricas e o encantador vilarejo de Gandria.

As duas montanhas mais próximas de Lugano, Monte San Salvatore e Monte Brè, proporcionam um panorama deslumbrante da cidade, do lago e do cenário dos Alpes, e são acessadas por funiculares. Do Monte Brè sai uma estrada que desce até o vilarejo de Brè, com seu centrinho preservado.

Locarno e Ascona

Foto por iStock / VogelSP

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Separadas por um rio, as vizinhas Locarno e Ascona ficam às margens do Lago Maggiore e apresentam aquele charme italiano típico do Ticino. Em Locarno, o cartão-postal é o Santuário de Madonna del Sasso, no alto de uma colina, onde aconteceu uma aparição da Virgem Maria no século XV. Um funicular leva os visitantes ao topo, mas você também pode subir a pé.

Foto por iStock / EleSi

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O agito da cidade está na Piazza Grande, conhecida pelas construções coloridas, arcadas, lojas, cafés e um festival anual de cinema. Perto dali está o Castelo Visconteo, do século XIII, que ainda apresenta algumas estruturas originais, além de coleções de arte. Já em Ascona, o centro histórico se estende junto ao lago, com a Igreja de San Pietro e Paolo como ponto principal, cujo campanário é símbolo da cidade. Livres de automóveis, as ruas estreitas guardam lojas, restaurantes tipicamente italianos, cafés e outras surpresas.

Foto por iStock / lena_serditova

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Uma vez nessa região, vale fazer um passeio até o Vale Verzasca. É um cenário mágico que compreende um trecho de 26 km do rio de mesmo nome, no sentido norte a partir da mais alta barragem da Europa. Chamam a atenção as águas de cor esmeralda do rio, que serpenteia entre montanhas, rochas polidas e piscinas naturais. Ao longo do vale é possível encontrar pequenas vilas charmosas, como Lavertezzo, onde está um dos trechos mais bonitos do Verzasca, na altura da antiga Ponte dei Salti.

Castelos de Bellinzona

Foto por iStock / Michael Derrer Fuchs

Foto por iStock / Michael Derrer Fuchs

Capital do Ticino, Bellinzona é conhecida por seus três castelos medievais, que estão entre os mais preservados da Suíça. São eles Castelgrande, Montebello e Sasso Corbaro, todos com incríveis muralhas, torres e portões, que serviam como fortalezas e datam do século XIII. Juntos, formam um complexo histórico que recebeu o título de Patrimônio Mundial da UNESCO.

Foto por iStock / yuelan

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As imponentes torres do Castelgrande dominam o centro histórico de Bellinzona, enquanto que Sasso Corbaro, por estar em um local mais alto, oferece as melhores vistas para a cidade. Todos funcionam como museus e valem a visita.

 

ST. MORITZ: DE ESTÂNCIA TERMAL A DESTINO DE FÉRIAS DE INVERNO

Foto por iStock / CarLPM

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Situada na região de Alta Engadina, St. Moritz é tanto uma estância termal, quanto um dos principais points de neve da Suíça. Isso porque, além de ter sido ali que começou o turismo de inverno alpino, em 1864, a cidade também é destino, há quase três mil anos, de quem busca águas para a cura – abrigando, inclusive, a fonte de águas curativas de madeira preservada mais antiga da Europa, datando de 1466 a.C.

Foto por iStock / michelangeloop

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Ou seja, além de seus mais de 350 quilômetros de pistas ideais para a prática de esqui e outros esportes de neve, incluindo a encosta mais íngreme da Suíça, Corviglia, que alcança uma descida absolutamente vertiginosa, e ainda 150 quilômetros de caminhos de neve para caminhadas, o lugar conta com spas, termas e banhos públicos que destacam seu potencial de wellness.

Uma fonte de tratamento, lagos azul-turquesa nas montanhas e spas de luxo fazem parte da proposta de turismo de bem-estar do destino. E, além dos espaços mais tradicionais, há também piscinas de água salgada, tratamentos e massagens à disposição com todo luxo nos numerosos hotéis 5 estrelas locais, completando a experiência de autocuidado.

Foto por iStock / SilvanBachmann

Foto por iStock / SilvanBachmann

Essa região também é conhecida pela presença constante do sol, o que é inclusive seu símbolo oficial e a diferencia de outros destinos.

E quem não é fã de atividades físicas também pode aproveitar muito St. Moritz pelos restaurantes badalados e hotéis internacionalmente famosos, que servem de referência para o mundo todo, comércio variado e até pontos históricos, como as ruínas da igreja Maurícia, cujas origens remontam a 1500, o museu Segantini, onde expostas as obras do artista italiano Giovanni Segantini, ou a torre inclinada.

 

SERVIÇOS

Como chegar

A SWISS opera voos diretos entre São Paulo e Zurique. Outras companhias aéreas oferecem voos com conexão nas principais cidades da Europa. Vale destacar que, apesar de não ser membro da União Europeia, a Suíça faz parte do Espaço Schengen.

Para deslocamentos dentro do país, a Suíça conta com uma ampla malha ferroviária. Vale consultar os valores do Swiss Travel Pass, bilhete que dá direito a viagens ilimitadas de trem, ônibus, barco e transporte público urbano, entre outros descontos e benefícios.

Onde ficar

ZURIQUE

Hotel Schweizerhof Zurich – seminarhotels-schweiz.com

Widder Hotel Zurich – widderhotel.com

GENEBRA

Hôtel Eden Genève – eden.ch

Hôtel de la Paix Lausanne – hoteldelapaix.net

BERNA

Hotel Baren am Bundesplatz – baerenbern.ch

Hotel Schweizerhof Bern & Spa – schweizerhofbern.com

INTERLAKEN

Hotel Interlaken – hotelinterlaken.ch

Carlton-Europe Hotel – carltoneurope.ch

LUCERNA

Hotel Schweizerhof Luzern – schweizerhof-saasfee.ch

Hotel Beau Sejour Lucerne – beausejourlucerne.ch

BASILEIA

Hotel Krafft Basel – krafftbasel.ch

Steinenschanze Stadthotel – steinenschanze.ch

TICINO

Hotel City Lugano – hotelcitylugano.ch

Hotel la Palma au Lac – lapalmaaulac.com

ST. MORITZ

Badrutt’s Palace Hotel St.Moritz – badruttspalace.com

Kulm Hotel St. Moritz – kulm.com

Onde comer

ZURIQUE

La Fonte – la-fonte.ch

TREMONDI Restaurant & Bar – tre-mondi.ch

GENEBRA

Le Gruyérien – le-gruyerien.ch

Brasserie de Montbenon – brasseriedemontbenon.ch

BERNA

Noumi – noumi.ch

Ristorante Ottimo – ristoranteottimo.ch

INTERLAKEN

Harder Kulm Panorama Restaurant – restaurantharderkulm.ch

Piz Gloria Restaurant – schilthorn.ch

LUCERNA

Richemont Gastronomie – richemont-gastro.ch

BOLERO Restaurante – bolero-luzern.ch

BASILEIA

Taverne Johann – tavernejohann.ch

Ufer7 Basel – ufer7.ch

TICINO

Osteria Calprino – osteriacalprinoghiotticlub.ch

La Bottega del Vino – bottegavino.ch

ST. MORITZ

Banfi’s – banfisbar.ch

Restaurant Engiadina – restaurant-engiadina.ch

 

Mais informações em: myswitzerland.com

 

Texto por: Eliria Buso e Patrícia Chemin

Foto destaque por: iStock / Janoka82

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