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Michelstadt é destino de conto de fadas na Alemanha

2 de setembro de 2019

Entre todas as vilas históricas da Alemanha, Michelstadt é, provavelmente, uma das mais bonitas. Com charme de cidade que parece ter saído de um conto de fadas, a região possui edifícios adoráveis, bares de sidra e ruelas de pedra.

Comece o passeio pela parte central, no Marktplatz, onde estão as principais lojas e restaurantes, bem como a atração mais famosa do local, a antiga prefeitura. Construída no século XIV, em estilo gótico, a Altes Rathaus é o símbolo de Michelstadt. Devido a sua fama e importância histórica, em 1984, o prédio foi retratado em um carimbo do Correio Federal Alemão.

O Castelinho Moellmann, em Blumenau, é uma réplica moderna da Altes Rathaus.

 Foto via iStock por by-studio

Foto via iStock por by-studio

Partindo para a rua lateral da Marktplatz, está o Kellerei. O castelo de Michelstadt foi construído no século XVI e serviu como uma prisão e um ponto de observação para saber quem entrava e saía da cidade, já que sua estrutura está ligada à muralha que rodeia os portões. Hoje, o Kellerei funciona como um museu, com diversas exposições sobre a civilização da região e conta com um acervo de objetos de diversas épocas.

Foto via iStock por EKH-Pictures

Foto via iStock por EKH-Pictures

Há, ainda, uma sala especialmente dedicada à Fritz Kredel, um dos mais famosos ilustradores de livros do século XX. Após sua morte, em 1973, Michelstadt se encarregou de coletar obras do artista. Hoje, o museu conta com uma extensa coleção de 450 obras que que incluem livros, esboços, xilogravuras originais, blocos de impressão e desenhos.

A Igreja da cidade, construída em 1461, além de ser local de culto, também funciona como um museu. Dentro da igreja existem diversos monumentos funerários e epitáfios da família do conde de Michelstadt.

Foto via iStock por EKH-Pictures

Foto via iStock por EKH-Pictures

A biblioteca de Nicolaus Matz é outro atrativo imperdível na cidade. O artista deixou uma coleção de 117 livros encadernados, 44 manuscritos – dos quais 14 são escritos medievais, 157 incunábulos, quase 4000 textos impressos, a maioria dos séculos XVI e XVII. Todos podem ter acesso gratuito aos livros para fins acadêmicos.

Texto por Carolina Berlato

Imagem Destacada via iStock por EKH-Pictures

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