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E aí, vamos para a Guiana Francesa?

2 de janeiro de 2018

Apesar de não ser tão famosa nem tão falada quanto seus vizinhos da América do Sul, a Guiana Francesa é um lugar espetacular para se conhecer. Você pode se surpreender com as belezas naturais e tradições ainda intocadas desse pequeno território francês que faz fronteira com o Brasil e com o Suriname.

Foto por istock/ evenfh

Foto por istock/ evenfh

Cerca de 90% do seu território é formado pela floresta amazônica caribenha, mas o destino vem se transformando em um lugar de ecoturismo e pesca esportiva, principalmente entre os viajantes que buscam experiências mais genuínas. Os cenários naturais são sem iguais, que vão desde a sua capital, Caiena, até aos locais mais reservados.

Para viver essa experiência deslumbrante, a navegação de canoa pelo Maroni é um passeio obrigatório por lá – considerada uma das atrações mais autênticas da região. Além disso, o país é um ótimo destino para quem gosta de fazer observação de animais e conhecer mais sobre a flora local.

Os turistas que gostam de festas e animação não podem deixar de visitar a Guiana na data mais celebrada de lá, o Carnaval, que acontece geralmente em fevereiro, quando as touloulous, rainhas da noite, tomam conta das ruas das cidades.

Destino colonizado pelos franceses em meados do século XVII, ainda nas ruas da capital é possível encontrar muitos descentes de indígenas daquela época. E as curiosidades não param por aqui. A Reserva Natura do Amana, as cachoeiras de Voltaires, a praia de Mont July e a Marsh Kaw são destinos fundamentais para quem viaja à Guiana Francesa.

Foto por IStock/ wrangel

Foto por IStock/ wrangel

Para amantes de passeios históricos e que nunca deixam os museus de lados, vale a pena dedicar uma visita ao Kourou Space Centre, ao Museu Departmental Alexandre-Franconie, ao Musée de l’Espace e Centre d’Archéologie Amérindienne de Kourou.

Como chegar

A porta de entrada do país é Caiena, sua capital. Do Brasil há voos direto, saindo de Belém com a Azul ou Surinam Airways. O trajeto dura poucas horas e brasileiros não precisam de visto para entrar, apenas RG e passaporte. Além da opção aérea, há também como chegar através de barco, a partir de Oiapoque, no Amapá, de onde partem embarcações a cada 15 minutos pelo rio de mesmo nome. Já por terra, o acesso é feito pela BR-401, mas vá se preparado para encontrar condições de estrada bem precárias.

Onde ficar, em Caiena

Hotel Ker Alberte

Hotel des Palmistes

Texto por: Caroline de Oliveira, com informações de viajando.expedia.com.br

Foto destaque por Istock/ gege2812

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