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As ilhas mais tops do mundo

Foto por Istock/Naked King

O planeta tem milhares de ilhas espa­lhadas pelos cinco continentes. De todos os tamanhos, com ou sem ne­nhuma infraestrutura turística e muitas ve­zes de difícil acesso, esses pedaços de terra cercados de água povoam o imaginário de quem gosta de viajar. Quem nunca pen­sou em ir para uma ilha deserta e se isolar de tudo por alguns dias de tranquilidade? Ou casar, curtir a lua-de-mel em bangalôs sobre as águas ou apenas dividir momen­tos românticos inesquecíveis com a pessoa amada em um desses paraísos isolados mundo afora?

Pois é, ilhas paradisíacas com suas águas mornas e com colorações absurdamente lindas, conquistam cada vez mais os tu­ristas. Caribe, Polinésia Francesa, Sudeste Asiático, costa da África e até no Brasil es­tão no radar do turismo mundial com des­tinos que mais parecem saídos de um filme de Hollywood.

Difícil foi escolher as mais bonitas entre tantas. Certamente você irá lembrar de al­gumas que não estão nessa relação de 11 ilhas, mas essas foram as eleitas para essa matéria. As escolhidas foram Bora Bora, Bali, Ilhas Maurício, Maldivas, Seychelles, Santa Lúcia, Turks e Caicos, El Nido, Ko Phi Phi, San Blas e, claro, Fernando de Noronha.

Bora Bora

Foto por Istock/ mvaligursky

Quem nunca sonhou em estar num daqueles ban­galôs construídos sobre as incríveis águas de tons azul-turquesa do Oceano Pacífico? Essa é uma das principais imagens que consagrou Bora Bora como destino paradisíaco e exclusivo no mundo. A ilha da Polinésia Francesa – umas das 118 do arquipélago – é um dos principais destinos dos casais apaixonados, que escolhem o lugar para celebrar o amor em datas especiais e, principalmente, para a lua de mel.

Bora Bora também é muito procurada pelos pratican­tes mergulho com cilindro ou snorkel. O motivo não poderia ser outro senão as suas águas claras e calmas, que possibilitam incursões surreais entre os corais e uma infinidade de espécies de peixes, arraias e outros animais marinhos.

Foto por Istock/ shalamov

Se você não mergulha, faça um dos passeios de catamarãs oferecidos por lá. Ele levam os turistas em rotei­ros com paisagens de tirar o fôlego. Prefira um que in­clua apreciar o pôr do sol no meio do mar, sem dúvida uma experiência que será inesquecível. Outro itinerário leva os visitantes à uma aventura cheia de adrenalina que é alimentar tubarões, nadar com arraias e fazer parasailing. Esse tour inclui almoço em uma ilhota deslumbrante. Saindo um pouco das águas a opção é explorar o interior da ilha para visitar templos, jardins e plantações de baunilha ou abacaxi.

A beleza das águas cristalinas levam os visitantes a ficar junto delas o maior tempo possível. Por isso, é muito comum ver pessoas fazendo suas refeições em mesas instaladas dentro do mar. Assim, podem se re­frescar e, ao mesmo tempo, apreciar os saborosos pra­tos da culinária local.

Um dos símbolos de Bora Bora são as pérolas negras. Com diversos tamanhos e preços, elas são vendidas nas lojas de souvenires do centro comercial.

SERVIÇO

IDIOMA – Francês (oficial) mas o inglês é amplamente falado.

MOEDA – Franco Polinésio

FUSO HORÁRIO – Menos 7 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Não é necessário para permanência de até 60 dias. O passaporte deve ter no mínimo seis meses de validade.

SAÚDE – Nenhuma vacina é exi­gida.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é entre maio e outu­bro, meses que chove menos. Ao longo do ano, a temperatura va­ria entre 20 e 30 graus.

COMO CHEGAR – A viagem é longa com mais de 20 horas no total entre voos e conexões. Entre as possibilidades estão saídas de São Paulo para Los Angeles (EUA) e de lá para Papeete (Taiti) com a Air Tahiti Nui. Outra opção é voar até Santiago (Chile) e de lá para a Ilha de Páscoa e depois para Papeete (Taiti). Na sequência mais um voo de 50 minutos até Bora Bora.

Bali

Foto por Istock / CreativaImages

Essa é outra ilha dos sonhos de dez entre dez via­jantes. Bali, situada na extremidade ocidental do arquipélago das Pequenas Ilhas da Sonda, na Indoné­sia, está entre as ilhas de Java e de Lombok. A viagem é longa mas a recompensa é gigante: praias paradi­síacas, natureza exuberante, povo acolhedor e uma cultura extraordinária com mais de 10 mil templos. Além da beleza singular, a ilha é um destino místico e religioso (hinduísmo e budismo) capaz de transmitir muita paz e tranquilidade.

Bali tem um trânsito caótico que lembra cidades da Índia. São milhares de carros e motocicletas tra­fegando de maneira bem confusa. Evite alugar um carro por lá. O melhor é contratar um motorista/guia para fazer os passeios.

Entre os principais locais a serem visitados estão Ubud, Kuta, Nusa Dua, Seminyak e Lovina. Ubud é o centro cultural de Bali e reúne museus, galerias, palácios, lojinhas de artesanato e spas imperdíveis. Kuta é muito procurada por surfistas por causa do mar agitado e também pelas badaladas festas no­turnas. Em Nusa Dua estão localizados os luxuosos e exclusivos hotéis e resorts. Seminyak é bem rústica e possui uma atmosfera bem tranquila. Já Lovina é o destino para quem deseja a experiência de curtir um pôr do sol incrível.

Entre os principais atrativos que devem estar no seu roteiro de visitas estão os templos de Uluwatu, Ta­nah Lot e Tirta Empul, a praia Uluwatu, as plantações de arroz Jatiluwih e Telalagang, fazer uma sessão de massagem em um dos spas e assistir a um show de dança balinesa.

Foto por Istock/ AsianDream

Não bastasse tudo isso, Bali possui uma culinária tí­pica riquíssima. São pratos exóticos e deliciosos como o lawar, o frango betutu, o pato bengil, leitão, peixe cozido, frutos do mar e o arroz jingo. Para acom­panhar uma cerveja, prove as saborosas e crocantes castanhas balinesas.

Se quiser fazer bonito experimente um jantar român­tico na Praia Jimbaran em uma noite de lua cheia. Será um programa inesquecível!

SERVIÇO

IDIOMA – Bahasa indonésio.

MOEDA – Rupia indonésia.

FUSO HORÁRIO – Mais 11 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Brasileiros não necessi­tam de visto para permanência de até 30 dias. Porém, é preciso apresentar as passagens de ida e volta, além de passaporte com no mínimo seis meses de validade.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é no final do período de chuvas (março e abril), quan­do há poucos turistas e preços mais em conta.

COMO CHEGAR – Não há voos diretos do Brasil para a Indoné­sia. A Emirates via Dubai e a Qatar Airways via Doha, voam para a ilha com apenas uma co­nexão. Outras opções são as com­panhias aéreas que voam para a África do Sul e Europa e fazer conexões para Jacarta (capital da Indonésia) e Bali.

Ilhas Maurício

Foto por Istock/ Balate Dorin

As Ilhas Maurício são um pequeno país em meio ao Oceano Índico, a 850 quilômetros de Mada­gascar e a 2 mil quilômetros da costa africana. Perto está apenas a Ilha da Reunião, um território francês. O arquipélago é formado pelas ilhas Maurício (a maior), Rodrigues e outras bem menores.

As ilhas principais têm interior montanhoso e co­berto por uma mata verde onde cachoeiras incríveis são os destaques. A capital Port Louis é bem agitada, enquanto as áreas mais procuradas pelos visitantes – Flic en Flac, Le Morne e Trou-aux-Biches – são bem mais tranquilas.

Apesar de competir com destinos como Madagascar e Seychelles, o arquipélago atrai muitos turistas por conta de sua abrangente diversidade de atrativos. Mas são suas praias de águas cristalinas de tom azul-tur­quesa, areia branquinha, piscinas naturais, formação de corais e verdejantes coqueirais que fazem a diferen­ça. Não por acaso o destino é muito procurado para viagens românticas e de lua de mel.

Entre as praias mais procuradas estão as belíssimas Mont Choisy, Le Morne e Belle Mare, que são muito tranquilas e oferecem boas opções de hospedagem – algumas luxuosas. Em Le Morne, catamarãs levam os turistas para passeios para nadar com golfinhos e observar baleias. Para quem curte mergulho com cilindro ou snorkel, o lugar é o Bluebay Marine Park, na região sudeste da Ilha Maurício, repleto de vida marinha e lindos corais.

Um dos passeios mais concorridos na ilha é o sobre­voo na famosa Cachoeira Submersa. Importante reser­var com antecedência.

Na capital Port Louis vivem cerca de 150 mil pessoas e há várias construções coloniais para serem apreciadas. Chama a atenção a mistura cultural da combinação das influências francesa, inglesa, portuguesa, holan­desa, africana e até indiana. Quando a fome apertar, experimente o dhal puri, um lanche de rua com um pão parecido com os indianos.

Foto por Istock/ FREEARTIST

Para conhecer mais sobre as Ilhas Maurício vale uma visita ao Museu Blue Penny, que mostra a evolução desde a época dos colonizadores holandeses até o do­mínio britânico.

Caso tenha tempo vale à pena se aventurar pelo in­terior da ilha. Na região de Black River, por exemplo, estão as cachoeiras de Tamarind e Chamarel, que tem uma queda de 100 metros, além da “Terra das Sete Cores”, um pedaço de solo com variadas tonalidades resultado de antiga atividade geoclimática. Na cidade de Curepipe está a Trou aux Cerfs, a cratera de um vulcão extinto. Já o lago Grand Bassin, é uma das atra­ções mais famosas do arquipélago. Também conhe­cido como Ganga Talao, tem vários templos hindus.

SERVIÇO

IDIOMA – Inglês (oficial), mas o francês e o crioulo são bastante usados.

MOEDA – Rupia maldívia.

FUSO HORÁRIO – Mais 7 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Brasileiros não precisam de visto.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é durante os meses mais quentes (novembro a abril). Fevereiro e março têm chuvas fre­quentes. Faz frio entre maio e ou­tubro, sendo que as temperaturas mínimas ficam em torno de 20 °C.

COMO CHEGAR – A rota mais fá­cil para os brasileiros é via África do Sul. A South African Airways tem voos entre São Paulo e Johanesburgo com cone­xão para Port Louis. O aeroporto internacional da ilha fica na cida­de de Plaine Magnien, a 50 quilô­metros de Port Louis.

Maldivas

Foto por Istock/ TPopova

A República das Maldivas é um pequeno país in­sular situado no Oceano Índico – a sudoeste do Sri Lanka e da Índia – e constituído por 1.196 ilhas, sendo apenas 203 delas habitadas. Detalhe: algumas são ocupadas por um único resort, acessível apenas por barco ou hidroavião. Tal como em Bora Bora, bangalôs sobre palafitas praticamente dentro do mar também estão presentes em um cenário dos sonhos que tem mar azul-turquesa, areia branquinha e mui­tas palmeiras.

A capital Malé tem diversos atrativos a serem visita­dos. Entre eles o moderno Palácio Presidencial, o Cen­tro Islâmico, que é formado por uma biblioteca islâ­mica, centros de conferências e uma mesquita com a cúpula adornada com ouro; e o Hukuru Miskiy, uma linda mesquita construída no século 17. E não deixe de conhecer o mercados de peixe e fazer compras nas lojinhas de chá da cidade.

Ir às Maldivas e não mergulhar em suas águas quen­tes é um verdadeiro pecado. Estima-se que haja for­mação de mais de 3 mil recifes de corais, além de cerca de mil espécies de peixes coloridos. Quem não é prati­cante de mergulho encontra com facilidade instrutores

aptos para mostrar as técnicas para que possa desco­brir o fantástico mundo submarino da região. Entre os locais preferidos para o mergulho estão os atóis Norte e Sul de Malé.

Foto por IStock/ Fyletto

O surfe e windsurfe também reúne muitos adeptos. Saindo das águas a opção é fazer caminhadas pelas trilhas das centenas de ilhas virgens do arquipélago. Em comum apenas as paisagens paradisíacas.

Os luxuosos resorts possuem piscinas maravilhosas, spas, refeições incríveis e um leque de atividades como caiaque, stand up paddle e muitas outras. Por ser um país muçulmano, bebidas alcóolicas e biquínis ficam restritos ao interior dos mesmos.

SERVIÇO

IDIOMA – Divehi (oficial) mas o inglês é amplamente falado.

MOEDA – Rúpia Maldívia.

FUSO HORÁRIO – Mais 8 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Necessário para brasilei­ros, mas que é tirado na chegada (Aeroporto de Malé). O passa­porte precisa ter validade de pelo menos seis meses e com duas páginas em branco (lado a lado).

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor épo­ca para visitar é entre os meses de novembro e março (estação seca). Evite os meses de abril a outubro, período de monções com ventos e chuvas fortes.

COMO CHEGAR – Saindo de São Paulo a rota mais fácil é via Emirados Árabes Unidos com a Emirates para Dubai ou a Qatar Airways para Doha. Em seguida uma conexão para Malé, a capital das Maldivas. Outras possibilidades são através das principais cidades da Europas

Seychelles

Foto por IStock/ NatureNow

Com 115 ilhas no Oceano Índico, o arquipélago de Seychelles oferece diversos tipos de experiências para os visitantes. As possibilidades vão desde mergulho, pesca e atividades aquáticas, como caiaque, surfe, windsurfe, jet sky e paddle board, a trilhas, golfe, passeios de iate e ex­cursões para diferentes ilhas, tours na capital e observação em mirantes.

A vida marinha diversificada e preservada da região faz o destino ser muito procurado por mergulhadores. Nas ilhas, formadas por atóis de corais, eles desfrutam de locais intocados. Vários centros de mergulho oferecem toda a estrutura necessária para os passeios. Outra al­ternativa para quem quer conhecer a vida submarina é fazer mergulhar usando snorkel. A atividade é indicada durante todo o ano, sendo as melhores épocas de março a maio e de setembro a novembro, quando as águas são mais quentes e oferecem maior visibilidade.

Seychelles também é um dos melhores locais para pesca esportiva no mundo. Peixes de incontáveis espécies podem ser capturados no país.

Outras experiências que o visitante pode vivenciar no arquipélago são passeios de helicóptero, excursões em barcos com fundo de vidro, trilhas cênicas, piqueniques em praias desertas, aulas de ioga ao ar livre, jantares em lugares exóticos e tratamentos relaxantes em spas.

O destino possui dois Patrimônios Mundiais da Unesco. Um deles é o Parque Nacional Vallée de Mai, na ilha Praslin, reconhecido por sua natureza abundante e extremamente preservada, além de ser o lar original do famoso coco de mer (coco-do-mar), a maior semente do mundo. O outro é o Atol de Aldabra, um dos mais afastados do arquipéla­go e onde vivem mais de 150 mil tartarugas gigantes. Por ser extremamente protegido é necessária uma autorização para entrada e atividades turísticas são limitadas.

Foto via iStock/ SimonDannhauer

Seychelles também é um destino muito procurado para celebrações românticas. Foi por lá que o casal real britâni­co William e Kate Middleton passaram parte da lua de mel em 2011. Os casais encontram uma excelente infraestru­tura além de paisagens incríveis e experiências exclusivas. É possível se hospedar em uma ilha privativa e ter uma viagem focada exclusivamente no casal ou explorar várias ilhas e suas atrações. Já pensou num jantar exótico numa casa na árvore? Ou quem sabe um piquenique romântico em uma praia deserta? São muitas as opções de atividades que fazem com que o casal se sinta em um outro mundo.

SERVIÇO

IDIOMA – Inglês, francês e criou­lo de Seychelles.

MOEDA – Rupia das Seychelles

FUSO HORÁRIO – Mais 7 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Não é necessário, apenas o passaporte com validade de no mínimo seis meses.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é entre dezembro e março, os meses mais quentes. Entre maio e setembro, os dias são mais frescos.

COMO CHEGAR – Diversas com­panhias aéreas realizam a rota a partir do Brasil com apenas uma conexão até Seychelles. En­tre elas, a Emirates via Dubai; Turkish Arlines via Istambul; Qatar Airways via Doha; Ethiopian Airlines via Adis Abeba; South African Airways via Joanes­burgo; e Air France via Paris. A Latam Air­lines também voa para a África do sul e de lá tome um voo da Air Seychelles.

Santa Lúcia

Foto por Istock/ Simon Dannhauer

Localizada nas Pequenas Antilhas no leste do Caribe, próximo à Martinica, São Vicente e Granadinas e Barbados, Santa Lúcia é uma ilha vulcânica com 617 km² de superfície. É a segunda maior ilha do Arqui­pélago de Barlavento. Durante mais de 200 anos, foi objeto de disputa entre a Grã-Bretanha e a França. Atualmente é membro independente da Common­wealth (organização composta por 53 países) e guar­da lugares históricos que datam do século 18. Entre esses locais estão os antigos fortes e catedrais, além do Marquis Estate, uma famosa propriedade da ilha.

Santa Lúcia é conhecida pela natureza exuberante com paisagens incríveis onde se destacam as águas azul-turquesa e os montes Pítons – o Gros Piton e o Petit Piton -, considerados Patrimônio da Humanidade pela Unesco. As montanhas gêmeas têm origem vulcâ­nica e foram construídas pela natureza há 40 milhões de anos. Se tiver bom preparo físico vale subir até o alto de uma delas e admirar o lindo visual de toda a ilha. São 800 metros de subida em uma caminhada que pode levar de três a quatro horas entre ida e volta. Os picos são ligados por um entremeio, o Piton Mitan.

Em um roteiro de visitas pela ilha não pode faltar o Sulphur Springs Park, a cachoeira Diamond, o vulcão La Soufriere e a praia de Sugar Beach.

Foto por Istock/ ridgers

O Sulphur Springs Park oferece banhos de lama rica em minerais e piscinas de águas termais de um vulcão inativo. Um pouco acima da área de banho é possível ver a lama fervente.

Também rica em minerais, as águas da cachoeira Dia­mond provêm de fontes sulfurosas. Não são permiti­dos banhos na piscina que se forma sob a cachoeira, porém há outros locais abertos nas redondezas.

O vulcão La Soufriere entrou em erupção pela última vez há 40 mil anos, quando desmoronou sobre si mes­mo. O resultado foi uma cratera com poças borbulhan­tes de lama e enxofre e orifícios por onde escapa vapor.

Uma das mais bonitas da ilha, a praia de Sugar Bea­ch é bastante concorrida. Ela está situada na pitores­ca Anse de Pitons entre os montes Pitons.

Já a região mais badalada da ilha, Rodney Bay reúne bares, restaurantes e locais de entretenimento. Vale também curtir a praia Reduit Beach, que fica a 15 minutos da capital de Santa Lúcia, Castries.

O chocolate produzido na ilha é uma atração à par­te. Há inclusive um tour oferecido pelo Hotel Choco­lat, uma charmosa pousada com apenas seis quartos e um restaurante em uma fazenda de 56 hectares. Durante o passeio os visitantes circulam pelos poma­res e pela plantação de cacau. Também têm uma aula de como triturar e adoçar os grãos tostados. Ao final, ganham uma deliciosa barra de chocolate.

Foto por IStock/ User10095428_393

E por falar em sabores, a gastronomia de Santa Lu­cia mistura influências das cozinhas asiática, europeia e caribenha. Os restaurantes locais oferecem menus com ingredientes frescos e sazonais. Experimente o fa­moso ketchup, feito com banana, vinagre, especiarias e alho fresco. Ideal para acompanhar o consumo de peixes, carnes e até batata frita.

SERVIÇO

IDIOMA – Inglês (oficial) e o pa­tois (francês crioulo).

MOEDA – Dólar do Caribe Oriental

FUSO HORÁRIO – Uma hora a menos em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Não é necessário para brasileiros, que também não pa­gam a taxa para admissão no país. Porém, se estiver vindo de Miami, é preciso o visto dos EUA para a conexão.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é de janeiro a abril, período em que quase não cho­ve. Entre junho e novembro há risco de furacões na ilha. A tem­peratura média durante o ano é de 26º graus.

COMO CHEGAR – A partir de São Paulo via Estados Unidos. A Ame­rican Airlines tem voos diários partindo de Miami – 3 horas de duração.

Turks e Caicos

Foto por IStock/ JoaoBarcelos

O arquipélago de Turks e Caicos, um paraíso fiscal formado por cerca de 40 ilhas, é um território britânico ultramarino com apenas 98 km² no Mar do Caribe, entre as Bahamas e a República Dominicana. A ilha principal é Providenciales e tem cenários pa­radisíacos e praias belíssimas como Long Bay, Mal­colm’s Beach e Grace Bay – considerada uma das mais bonitas do mundo.

Suas águas calmas e com uma linda coloração azul-turquesa convidam para momentos de absolu­ta tranquilidade e relaxamento. Na costa norte, uma da maiores formações de recifes de corais do planeta guarda uma rica vida marinha. O lugar é um dos pre­feridos para o mergulho e snorkel, oportunidade para manter contato visual com cardumes de peixes colori­dos, golfinhos, arraias, tubarões e até baleias. Outras atividades como kitesurfe, caiaque, stand up paddle, paragliding, esqui aquático, jet-ski e velejar também são frequentes e bastante concorridas.

Famílias que viajam com crianças preferem passeios com os barcos com fundo de vidro. Eles partem da marina de Turtle Cove e é possível admirar a fauna e a flora subaquáticas sem precisar entrar na água.

Foto por IStock/ Anna_Jedynak

Reduto de turistas norte-americanos, canadenses e europeus ao longo de todo o ano, Turks e Caicos tam­bém é o destino de muitas celebridades em busca de privacidade e exclusividade. Parrot Cay é a ilha favorita dos famosos. Com acesso somente por barcos, ela tem praias privadas com mansões e um dos resorts mais luxuosos de Turks e Caicos.

Em Providenciales estão os melhores hotéis e resorts de luxo do arquipélago, bem como ótimos restauran­tes para provar do melhor da gastronomia local, que tem como destaque os frutos do mar. Não deixe de experimentar uma iguaria típica de Turks e Caicos, o Conch, um molusco que é apreciadíssimo no arquipé­lago. Vale conhecer a Caicos Conch Farm, uma fazen­da de cultivo das conchas aberta à visitação. O passeio dura apenas 20 minutos, tempo para ver como elas são criadas e como é feito o cultivo das pérolas.

SERVIÇO

IDIOMA – Inglês (oficial) e o crioulo.

MOEDA – Dólar (USD)

FUSO HORÁRIO – Uma hora a menos em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Brasileiros não precisam de visto, apenas passaporte váli­do. Para conexões nos EUA é pre­ciso ter o visto norte-americano.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é entre dezembro e maio, quando há menos chuvas. Tem sol e calor o ano inteiro e a temporada de furacões é de ju­nho a novembro.

COMO CHEGAR – A partir de São Paulo com a American Airlines via Miami (EUA) com uma conexão para Turks e Caicos. A Delta também leva os passageiros brasileiros via Atlanta (EUA) com conexão para a ilha Providenciales.

El Nido

Foto por Istock/ R.M. Nunes

Destino dos sonhos de qualquer turista, El Nido está localizada na parte norte da província de Palawan, nas Filipinas, país do sudoeste asiático for­mado por mais de 7 mil ilhas. Distante cerca de 420 quilômetros da capital Manila, ela é a base para mui­tas aventuras no encantador arquipélago de Bacuit. O cenário natural apresenta águas cristalinas em tons que variam do verde-esmeralda ao azul-turquesa, gi­gantescas falésias calcárias, praias belíssimas, lagoas, grutas e cavernas incríveis.

As principais atrações de El Nido são as lagoas de águas do mar chamadas Big Lagoon e Small Lagoon, localizadas na Miniloc Island. Elas têm águas rasas e são quase que totalmente cercadas por grandes pa­redes de rochas. Sem dúvida um verdadeiro paraíso natural, principalmente se você for bem cedinho (por volta das 7h30) antes dos grupos de turistas chegarem ao local. Imperdível!

Foto por IStock/ Ershov_Maks

Outros locais que devem ser visitados são a Secret Lagoon (também em Miniloc Island), uma lagoa acessada através de um pequeno buraco na rocha; as ilhas de Lagen, Snake, Shimizu e Helipcopter; e as praias Secret, Hidden, Nacpan Colasa, Star e Las Ca­banãs – ideais para fazer snorkeling e mergulho. Os passeios são feitos a bordo dos barcos outrigger boat ou bangka – típicos da região.

Para facilitar a vida dos turistas há quatro tours fixos em El Nido. As rotas são as mesmas para todas as em­presas de barco e os preços muito parecidos – e inclui o almoço. São os seguintes os locais visitados:

TOUR A – Small Lagoon, Big Lagoon, Shimizu Island, Secret Lagoon, 7 Commandos Beach;

TOUR B – Entatula Island, Pinagbuyutan Island, Snake Island, Cudugnon Cave, Cathedral Cave;

TOUR C – Mantiloc Shrine, Secret Beach, Hidden Bea­ch, Helicopter Island and Star Beach;

TOUR D – Bukal Beach, Ipil Beach, Nat-Nat Beach, Ca­dlao Lagoon, Paradise Beach.

Graças à influência espanhola, a culinária local tem pratos típicos como a paella e os cocidos. O arroz é a base da alimentação e a manga é a fruta mais popular.

SERVIÇO

IDIOMA – Inglês e Tagalo (filipino)

MOEDA – Peso Filipino

FUSO HORÁRIO – Mais 11 horas em relação ao horário de Brasília. VISTO – Brasileiros não precisam de visto, apenas passaporte válido.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar é de dezembro a maio, período em que chove menos.

COMO CHEGAR – A partir de São Paulo as companhias aéreas Emirates via Dubai, Qatar Ai­rways via Doha, Delta via Atlanta (EUA), KLM via Amsterdã e Turkish Airlines via Istambul voam para Ma­nila com apenas uma conexão. De lá tome um voo de apenas uma hora para El Nido com a Air Swift.

Ko Phi Phi

Foto por IStock/ IakovKalinin

Destino cobiçado por viajantes do mundo inteiro, a Tailândia no Sudeste Asiático oferece cultura e cenários que impressionam. Reúne história, palácios, centenas de templos budistas, ilhas espetaculares e uma gastro­nomia surpreendente e deliciosa. Um dos principais destinos do país é o ar­quipélago Ko Phi Phi, no Oceano Índico, entre a Ilha Phuket e o continente.

As ilhas mais famosas são Phi Phi Don, a maior e onde estão os melhores hotéis, restaurantes e bares; e Phi Phi Leh, famosa por abrigar a linda Maya Bay, a gruta Viking e a Pileh Bay, lugar ideal para a prática de mergulho com snorkel. Ela ganhou fama mundial por ter sido cenário para o filme A Praia com o ator Leonardo DiCaprio.

Phi Phi Leh é uma reserva ambiental e por isso não dispõe de infraestru­tura turística. Existe apenas uma casa na ilha e que serve de moradia para os guardas locais. Alguns barcos oferecem pernoite à bordo.

Apesar de ter sido duramente castigada pelo tsunami de 2004, Koh Phi Phi já retornou à normalidade e tem muita coisa nova. Além dos cenários naturais belíssimos, oferece ótimos resorts e agitada vida noturna nos ba­res e baladas animadíssimas. A maioria dos hotéis estão nas praias de Ton Sai e Lodalum.

Carros não circulam na ilha e um dos lugares mais procurados nos finais de tarde é o Phi Phi View Point, um mirante que proporciona vista panorâ­mica de toda a região. Ideal para curtir o maravilhoso pôr do sol.

Foto por IStock/ Carol_Anne

Phi Phi Don ficou tão famosa que está sempre cheia de turistas de todas as partes do mundo. O motivo, lógico, são as incríveis praias com águas cristalinas e mansas que variam entre os tons verde-esmeralda e azul-tur­quesa e falésias de pedra calcária. Entre as atividades estão o mergulho com snorkel e com cilindro, passeios de caiaque, exploração de cavernas, montanhismo ou simplesmente não fazer nada e aproveitar a beleza e tranquilidade do lugar. Uma dica é contratar um long tail (barco típico) por dia e fugir dos horários dos tour turísticos regulares.

SERVIÇO

IDIOMA – Tailandês

MOEDA – Baht

FUSO HORÁRIO – Mais 10 horas em relação ao horário de Brasília. VISTO – Brasileiros não precisam de vistos para estadias de até 90 dias. Necessário passaporte váli­do por mais de seis meses.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – Ao longo do ano, duas temporadas predominam na ilha: a seca (dezembro a abril) e a chuvosa (maio a novembro).

COMO CHEGAR – Não há voos diretos entre o Brasil e a Tailân­dia. É necessário realizar conexão em outros países. Entre as opções estão Emirates, via Dubai; Qatar Airways, via Doha; Air France, via Paris; British Airways, via Londres; Turkish Airlines, via Istambul, entre outras. Chegando em Bangcoc é preciso tomar um voo para Phuket ou Krabi com aéreas tailandesas como a Thai Airways, Ban­gkok Airways, AirAsia ou NokAir. Ko Phi Phi é acessí­vel apenas pelo mar, a partir de Phuket (48 quilômetros) ou Krabi (42 quilômetros) em um trajeto que pode ser feito de ferry (2h30) ou lancha rápida (50 minutos).

San Blas

Foto por Istock/ diegocardini

San Blas é, certamente, o mais rústico entre todos os arquipélagos citados nessa matéria. Pertencen­te ao Panamá, o conjunto de 365 ilhas integra a co­munidade indígena panamenha Kuna Yala e está às margens do Mar do Caribe e do lado oposto à Cidade do Panamá. Apenas pouco mais de 40 ilhas são habi­tadas e a infraestrutura turística é bem simples. Então não espere encontrar grandes resorts, spas, restau­rantes sofisticados ou sinal de internet. Prepare-se para um detox digital. Mas, acredite, todo esforço será recompensado pela experiência vivida nesse pa­raíso natural.

Algumas ilhas são bem pequenas – menores que um campo de futebol -, porém com beleza incrível. Várias delas totalmente desertas. Impossível não se emocionar sabendo que você é o único ser humano naquele local.

Colaboradora de Qual Viagem, a blogueira Lala Re­belo já visitou a ilha mais de vinte vezes. Segundo ela, as melhores ilhas para serem conhecidas em San Blas são as seguintes:

ISLA AGUJA – A mais próxima do terminal de barcos e a que tem maior estrutura entre todas: píer, vários banheiros, restaurante, cabanas para hospedagem e espaço para camping. Por isso, também é a mais pro­curada e está sempre cheia de turistas.

ISLA ANZUELO – É a segunda ilha de turismo, logo de­pois da Aguja. Distante apenas 20 minutos de barco, é bem mais vazia.

ISLA IGUANA – É uma das preferidas da Lala por cau­sa da beleza do mar e das cabanas para hospeda­gem. Porém, atualmente, ela está fechada para visi­tação turística.

ISLA PERRO CHICO – É a mais famosa das ilhas do arquipélago. Ela tem o mar mais azul-turquesa entre todas. Ideal para mergulhos com snorkel. Tanta beleza também atrai muita gente, portanto, evite vista-la nos finais de semana.

ISLA PELICANO – São cerca de 45 minutos de barco para chegar até ela, mas vale à pena. Pequena e bem mais vazia, não tem nenhuma estrutura, apenas areia com algumas palmeiras no meio e um mar de coloração absurdamente linda. Importante levar um cooler com lanches e bebidas. Ideal para um passeio de um dia.

ISLA CHICHEME – Mais distante (50 minutos de bar­co) do terminal, essas duas ilhas (Chicheme Grande e Chicheme Chico) uma em frente da outra têm beleza cinematográfica. A Chicheme Grande é uma boa opção de hospedagem e atrai muitos veleiros. Já a Chicheme Chico não tem nenhuma estrutura – nem banheiro.

ISLA COCO BLANCO – Exclusiva para hóspedes das oito cabanas disponíveis. Elas têm piso de madeira, paredes de bambu e banheiro privativo. A ilha é linda e vale como opção de hospedagem.

Foto por IStock/ SimonDannhauer

Sobre hospedagem em San Blas é importante re­servar antecipadamente porque são poucos quartos disponíveis. A maioria dos alojamentos são rústicos e compartilhados. Apenas alguns hotéis dispõem de ba­nheiros privados. Normalmente a hospedagem inclui o café da manhã, almoço e jantar.

Outra opção interessante de hospedagem são os ve­leiros. Os passeios a partir de três dias incluem refei­ções e visitas a várias ilhas.

SERVIÇO

IDIOMA – Espanhol

MOEDA – Balboa, mas o dólar americano é amplamente aceito.

FUSO HORÁRIO – Menos 2 horas em relação ao horário de Brasília.

VISTO – Brasileiros não necessi­tam para estadias de até 90 dias. Porém, é necessário passaporte com validade de seis meses antes de data de expiração, além da passagem de volta.

SAÚDE – É obrigatória a apresen­tação do Certificado Internacio­nal de Vacinação contra a febre amarela.

QUANDO IR – A melhor época para visitar o arquipélago é entre dezembro e abril, quando quase não chove.

COMO CHEGAR – A Copa Air­lines tem voos di­ários para a Cidade do Panamá saindo de São Paulo, Rio de Janei­ro, Brasília, Recife, Porto Alegre, Manaus e Belo Horizonte. O ideal é permanecer uma noite na ida e uma na volta na capital paname­nha. Os transfers para San Blas partem entre 5h e 6h da manhã. Até o arquipélago são 100 qui­lômetros (2h30 de viagem) em estrada sinuosa e mais alguns mi­nutos de barco. Se preferir ir de avião, a única empresa com voos para Kuna Yala é a Air Panama. Porém, a ope­ração não é diária. São apenas 20 minutos a partir do aeroporto Internacional de Albrook, na Ci­dade de Panamá.

Fernando de Noronha

Foto por IStock/ michal_staniewski

Claro que a brasileiríssima Fernando de Noronha não poderia ficar de fora de uma relação das ilhas mais paradisíacas do mundo. Dona de beleza natural impressionante é também um dos melhores pontos de mergulho do País e reconhecido internacionalmente. Um dos principais cartões postais do destino, a Praia do Sancho foi mais uma vez eleita a melhor e mais bo­nita do planeta em 2019 pelos usuários do site TripAd­visor. Suas águas em tons azul-turquesa impressionam os visitantes e marcam o cenário de Noronha. Praia de ondas tranquilas, é ótima para banho de mar.

Mas isso é apenas a ponta do iceberg, ou melhor, a parte visível de uma cadeia de montanhas submersas nas águas do Oceano Atlântico. Sim, porque Noronha é um vulcão extinto há milhões de anos. O arquipélago composto por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica é, desde 2001, considerado pela Unesco como um Patrimônio Mundial Natural.

Distante 545 quilômetros da costa de Recife (PE), a ilha principal – que também se chama Fernando de Noronha – é a única habitada e tem apenas 17 km2. Para preservar a natureza local, o turismo é pratica­do de maneira sustentável e o acesso dos visitantes é controlado pelo governo, que cobra uma Taxa de Preservação Ambiental (TPA). Apenas pouco mais de 400 pessoas podem entrar por dia.

Foto por Istock/ nok6716

Santuário ecológico com rica vida marinha, o arqui­pélago de Noronha encanta por sua beleza natural e, dentro desse cenário deslumbrante, as 16 praias com areias claras e águas cristalinas. Entre elas, destaque para a Baía dos Porcos, Baía dos Golfinhos, Baía do Sueste, da Conceição, do Boldró, da Atalaia, do Ca­chorro, Buraco da Raquel, da Ponta da Air France e a do Leão. As máscaras e o snorkel são equipamentos indispensáveis em qualquer uma delas.

Além das praias, Noronha tem outros atrativos como as ruínas do Forte São Pedro do Boldró e da Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios, lugares ideais para con­templar o espetacular pôr do sol na ilha. Outro local in­teressante para apreciar o ocaso é o Forte dos Remédios.

O arquipélago dispõe de restaurantes onde se pode desfrutar desde a culinária regional mais simples até os pratos mais requintados, com destaque para os frutos do mar.

SERVIÇO

FUSO HORÁRIO – Mais uma hora em relação ao horário de Brasília.

SAÚDE – Nenhuma vacina é obri­gatória, mas é recomendável a imu­nização contra a Febre Amarela.

QUANDO IR – A temperatura varia pouco durante o ano, manten­do uma média de 28ºC, sempre com muito sol e brisa refrescante. A estação seca vai de setembro a fevereiro. Chove ocasionalmente entre os meses de março a agosto.

COMO CHEGAR – As companhias aéreas Azul e GOL têm voos diários saindo de Recife (1h20) e Natal (55 minutos).

Texto por: Tino Simões

Foto destaque por Istock/Naked King

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