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As belas cachoeiras e o sossego de Milho Verde, em Minas Gerais

Foto via serro.mg.gov.br

Ainda são poucos hotéis e quase nenhuma infraestrutura turística. Localizada entre o Serro e Diamantina, em Minas Gerais, a pequena Milho Verde surgiu em meados do século 18 como destino de garimpeiros que vinham atrás de ouro e diamantes. O sossego começou a atrair hippies por volta de 1980 e com eles, chegaram os turistas, que buscam até hoje a calma e a bucolidade das ruelas de terra e as deslumbrantes paisagens da serra do Espinhaço. É uma região belíssima que reúne lindas paisagens, ótima clima e gastronomia típica do interior mineiro.

A principal atração da cidadezinha, que ainda é distrito de Serro são as belíssimas cachoeiras. A maior delas é a cachoeira do Piolho com 40 metros de queda livre. Lá o visitante tem uma estrutura de bares e outras pequenas cascatas que se formam no curso natural do rio.

Foto via serro.mg.gov.br

Na cachoeira do Moinho com 25 metros, vale a pena caminhar lado a lado com as dezenas de fortes corredeiras e no fim da trilha duas piscinas naturais com bons poços para banhos revigorantes.  Perto dali o visitante encontra a cascata do Carijó com 10 metros de queda e muito frequentada. Visite também a cachoeira do Lajeado que fica numa estradinha repleta de vegetação e está bem na saída para São Gonçalo do Rio das Pedras. Aliás esse é outro local bastante interessante pra ser visitado.

Lá, há moinhos centenários construídos na época da mineração e utilizados até os dias de hoje para a produção de fubá. Para quem gosta de compras uma dica legal é visitar a Associação Sempre Viva que vende peças exclusivas de tapeçarias feitas exclusivamente na comunidade.

 

As cidades ficam a 340 Km de Belo Horizonte e 95 quilômetros de Diamantina. De São Paulo, há voos diários para Belho Horizonte pela TAM, AZUL, GOL. De lá alugar um carro e seguir viagem a partir do aeroporto de Confins. São aproximadamente 04 horas para o trajeto. Da rodoviária de Belo Horizonte há ônibus para o Serro e Diamantina a cada duas horas.

Texto por: Cláudio Lacerda Oliva

Foto destaque via serro.mg.gov.br

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